- Direção
- Mario Bava
- Roteiro:
- Ernesto Gastaldi (roteiro e diálogos), Ugo Guerra (roteiro e diálogos), Luciano Martino (roteiro e diálogos)
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (22)
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O visual, principalmente a fotografia é incrível. A trilha sonora é ótima também. O roteiro é simples mas bom. As atuações pode não ser dos destaques do filme mas são boas. O clima e tensão que Bava faz é incrível. A sua direção é excelente.
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Violência e degradação. Desejo obsessivo que quebra as barreiras da morte. Atmosfera gótica em uma deslumbrante infestação de sombras. "O Chicote e o Corpo" é um filme que quase atinge o absoluto da encenação. O absoluto sensorial da imagem. Mario Bava era gigante!
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Não tem um único plano nesse filme que não seja deslumbrante e hipnotizante. Dos mais potentes experimentos formais do cinema.
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O melhor filme do diretor (o que não quer dizer grande coisa) se sustenta em uma linguagem sádica fantasmagórica de certa forma interessante, mas a sua maior força é na estética espetacular, além da trajetória mais cuidadosa e com menos exagero, apesar de ainda presente.
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Até o momento é o filme de Bava que mais me agrada especialmente por uma construção cênica impressionante. Uma pena que seus roteiros me pareçam tolos, novelescos e cheio de atuações que ultrapassem os limites do over-acting.
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A primeira obra-prima gótica de Mario Bava! Pqp, vai ser talentoso assim na casa do c******! Que planos! Que fotografia! Que estiloso!
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Muito bem estilizado, C.Lee canastrão e realmente bem caprichado no gótico. Apesar dessa trama pegada Scooby-Doo todo o lance q envolve o sadomasoquismo dá um charme especial. A trama não tem tanta profundidade, mas pra quem curte o gênero é obrigatório
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O barulho do vento ininterrupto, o estilo visual com as cores, sombras, dando um contraste terrivelmente arrepiante, as passagens secretas no castelo, as notas góticas do piano, tudo aqui é construído para se tornar um clássico do horror e do suspense.
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Obra-prima do genial Mario Bava, do terror gótico e do cinema.
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Seria esse o filme mais gótico do cinema?
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O mais polêmico, metafórico e iconoclasta filme de Bava mantém (apenas) em parte as qualidades oníricas e imagéticas (a mise en scène e a atmosfera labiríntica e onírica do castelo) de outras obras, entrelaçando-se em um novelismo tremendo.
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Uma mescla de paixão, ódio, sadismo, sadomasoquismo, insatisfações e medo que acaba por invocar situações malignas e aterrorizantes.
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Competente história que mixa, brilhantemente, suspense, romance e drama em um contexto em total sintonia com sua beleza estética, cheio de detalhes que fazem toda a diferença.
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Mesmo com um argumento novelesco, tem seus momentos inspirados. Não é fonte de sustos, mas o registro azulado inspira certa preocupação sobre os rumos da história, o suficiente para querer continuar acompanhando tudo.
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Apenas o clima de terror é bem construído, pois o roteiro, pior que novela global de vampiros (poderia, pelo menos, explorar a sensualidade das modelos), não ajuda, e o filme se arrasta sem consistência, ancorado somente em sustos esporádicos.
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Apesar de ter um final bastante previsível, O Chicote e o Corpo proporciona grandes momentos de suspense capazes de provocar arrepios.
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O conto de amor de Bava não podia ser menos sombrio, onde nem a morte escapa. Alguns dos mais poéticos momentos do diretor estão aqui.
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Belíssimo esteticamente falando . A estória é cansativa e o filme muito parado .
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Começo a desconfiar que filmes em castelos não são meu forte...
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Incesto,macabro e sobrenatural misturados num balde de luzes cromáticas que iluminam uma mansão ao som dos estalos do chicote que dizem muita coisa. Poucos são tão climáticos.