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7,7
Média
76 votos
?
Sua nota
Direção
Ken Russell
Roteiro:
Ken Russell (roteiro), Aldous Huxley (romance), John Whiting (peça)
Gênero:
Histórico, Drama
Origem:
Inglaterra
Duração:
117 minutos

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Lupas (16)

  • Sem graça como sátira e superficial como drama. Um filme podre.

    Lucas Santos | Em 17 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 1.0
  • Maçante, tenta dar algum charme a sua bizarrice e seu exagero, mas não consegue cativar a atenção. O aspecto carnal é o pano de fundo para uma crítica rasa à religião, retratando de maneira insípida seu autoritarismo e repressão. Mesmo o filme não se levando a sério, há uma sensação meio morta durante o longa, como se tudo ali fosse muito cinzento.

    César Barzine | Em 03 de Janeiro de 2021 | NOTA: 4.0
  • Um retrato da perversidade humana. Um mundo de demônios onde o homem mais próximo de ser um santo é um padre luxurioso.

    André Araujo | Em 27 de Agosto de 2020 | NOTA: 9.0
  • A belíssima ambientação e parte técnica estão aqui coroando o ápice da porra louquice que é esse filme. Tão fascinante quanto profano. Cria uma construção de época maravilhosa e da voz, de uma forma unica, a personagens tão profundos. As atuações da dupla principal, Redgrave-Reed são poderosas e completamente entregues a seus personagens. Falta uma leve sutileza ao retratar os mais poderosos, mas entendo que a ideia é justamente essa, e que se foda tudo que é sagrado se fizeram o que fizeram...

    Leo | Em 10 de Outubro de 2019 | NOTA: 8.5
  • Um legítimo filme demoníaco, poucas vezes vi seres tão implacáveis. A quem queremos enganar?

    Daniel Borges | Em 28 de Abril de 2019 | NOTA: 9.0
  • Político, profano e absurdo. E mais atual do que muita gente imagina...

    Zacha Andreas Lima | Em 31 de Dezembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • O caso das "possessões de Lundun" com uma eficiente e crítica contextualização histórica (de Estado e religião), um forte surrealismo profano (Exorcista bebeu), e alto nível de questionamento filosófico em personagens ricos. Belos cenários e dir. de arte.

    Josiel Oliveira | Em 23 de Julho de 2018 | NOTA: 9.5
  • Intenso pra cacete e bastante crítico, mas com acidez escancarada, se revelando pra valer. Quando o pau come, a tela não escapa, cresce demais. Se é cruel e filosófico, que seja de fato. A cena da orgia blasfema é muito pesada, faz sentido cortarem por

    Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Agosto de 2017 | NOTA: 9.5
  • Há uma certa inocência juvenil do diretor em explorar tudo de forma tão obscena, tão deslocada da realidade e talvez por isso seja tão interessante.Pontua suas críticas de forma acintosa e não possui sutileza mas é sempre bom ver um tapa na cara da Igreja

    Eliezer Lugarini | Em 23 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • Convencionalismo é uma palavra que Ken Russell desconhece.

    Nilmar Souza | Em 27 de Abril de 2015 | NOTA: 8.5
  • Deve ter originado a frase: "está no inferno, abraça o capeta".

    Francisco Bandeira | Em 11 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • A história certamente tem potencial para um bom roteiro dramático, mas Russell preferiu enfeitá-la com alegorias, surrealismo e papo-cabeça infundado, tudo muito desorganizadamente trash-alternativo, para dar ar intelectual ao filme.

    Gilberto C. Mesquita | Em 06 de Dezembro de 2014 | NOTA: 1.0
  • Não muito saudável pra sanidade de alguém.

    Jules F. Melo Borges | Em 09 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • 14/08/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • É como descer ao inferno e começar a dançar com o diabo.

    Caio Santos | Em 28 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Igreja e Estado: Dois demônios antigos que vivem lambendo o cassete um do outro e, assim, vão eliminando os obstáculos pelo caminho. Destaque para a lindíssima cena de abertura (entre várias outras!), de um simbolismo perverso único.

    Vinícius de Castro | Em 09 de Abril de 2012 | NOTA: 9.0