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8,8
Média
125 votos
?
Sua nota
Direção
Kenji Mizoguchi
Roteiro:
Ogai Mori (história), Fuji Yahiro (roteiro), Yoshikata Yoda (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Japão
Duração:
124 minutos

Lupas (15)

  • Um conto universal que conjuga encanto e tristeza. Enfatiza o horror da exploração dos mais fracos. Nos coloca diante da barbárie humana, dos espectros de nossa tragédia eterna. É nossa obrigação se rebelar contra as injustiças do mundo. Kenji Mizoguchi fez do humanismo a causa de uma vida. Filme não menos que magnífico.

    Zacha Andreas Lima | Em 03 de Junho de 2022 | NOTA: 9.5
  • Filmes não precisam ser bons o tempo todo pra entrarem pra história, esse aqui eu acho que tem umas passagens que não funcionam tão bem mas aquele finalzinho é das coisas mais incríveis do cinema.

    Caio Santos | Em 06 de Setembro de 2021 | NOTA: 8.0
  • "Nenhuma tortura pode fazer um morto falar".

    Lucas Santos | Em 10 de Março de 2021 | NOTA: 6.0
  • "Sansho the Bailiff" é uma releitura cinematográfica de um conto popular de 1000 anos.

    LUCIANO BAHIA | Em 08 de Dezembro de 2020 | NOTA: 9.5
  • Um filme cru e cruel que, se torna um potente drama, não apenas pela firme apresentação da opressão e sua condição em volta, mas também pelo retrato de suas consequências amargas, a redenção e seus suspiros provocados.

    César Barzine | Em 03 de Dezembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Um dos maiores retratos da redenção.

    André Araujo | Em 25 de Agosto de 2018 | NOTA: 9.0
  • Altruísmo e perdão com o toque japonês.

    Patrick Corrêa | Em 12 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Indiscutivelmente é um filme bonito, muito mais pela composição de planos e estética de MIzoguchi do que propriamente pelo roteiro ( vai ver eu sou um coração de pedra mas não fiquei assim tão sensibilizado pelo drama dos irmãos). No fundo é um 12 anos de

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Os sentimentos são tão fortes aqui que praticamente conseguimos sentir eles exalando da tela. Dor, sofrimento, tristeza, vingança e esperança, enfim, um clássico anti-escravidão de bonita mensagem.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 22 de Junho de 2017 | NOTA: 8.5
  • 09/01/10 - É o amor sobrevivendo à violência, traição e crueldade. Uma das obras mais filosóficas e emocionais do cinema.

    Eduardo Scutari | Em 17 de Junho de 2017 | NOTA: 9.5
  • O uso das locações por Mizogushi é soberbo (a orgiástica cena dos escravos comemorando a alforria), talvez seja isso o que mais impressiona, é difícil dizer quando os 20 minutos finais se tornam inesquecíveis. Dos meus filmes japoneses favoritos.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 28 de Junho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Não necessita de muitos elogios, só por toda sequência final, já deve-se agradecer a Mizoguchi por esse ter existido.

    Nilmar Souza | Em 04 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.5
  • "Sem piedade o homem é como uma besta. Mesmo se você for severo sobre si mesmo, seja misericordioso com os outros." Tocante é a palavra que define esse filme.

    Darlan Pereira Gama | Em 05 de Agosto de 2015 | NOTA: 10.0
  • A cena da armadilha que separa a mãe e seus filhos é das mais chocantes que alguém já filmou. É apenas uma amostra da grandeza deste filme.

    Mateus da Silva Barros | Em 19 de Novembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Boa história, embora prejudicada um pouco pelo final atropelado. Mostra bem, aos anacrônicos sociólogos defensores de "cotas", que o mundo não teve só escravidão negra e que o Brasil não foi o único país "privilegiado" com esse sistema desumano.

    Gilberto C. Mesquita | Em 20 de Maio de 2011 | NOTA: 7.0