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8,6
Média
77 votos
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Sua nota
Direção
Hiroshi Teshigahara
Roteiro:
Kôbô Abe (roteiro / romance)
Gênero:
Drama
Origem:
Japão
Estreia:
31/12/1969
Duração:
124 minutos

Lupas (11)

  • Teshigahara discute a questão da individualidade através de um prisma comunitário, enquanto o homem sem rosto representa o povo japonês, a moça é um representação da nação. Japão carregando as sequelas guerra, cedendo à ocidentalização enquanto o povo cad

    Eliezer Lugarini | Em 17 de Outubro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Uma trama kafkaniana inteligentíssima associando a insegurança, nesse caso, não a culpa como em O Processo, mas a falta de um rosto, de uma indentidade. Metáforas que tentam escancarar "existencialmente" as cicatrizes do Japão pós guerra.

    Josiel Oliveira | Em 18 de Outubro de 2016 | NOTA: 9.5
  • Um embate de forças internas gerando medo e inquietude. Diante do espelho, qual face aparece?

    Patrick Corrêa | Em 29 de Março de 2016 | NOTA: 8.0
  • "A máscara escolheu suas roupas, não você". Dos finais mais emblemáticos da história.

    Nilmar Souza | Em 02 de Março de 2015 | NOTA: 9.0
  • 20/12/14

    Eduardo Scutari | Em 20 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • A Nouvelle Vague japonesa, Nuberu Bagu, desenvolveu um arsenal estético tão forte quanto o expressionismo alemão: a prova é esse grande filme, irretocável, também uma das maiores experiências estéticas do cinema.

    Demetrius Caesar | Em 19 de Dezembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Teshigahara discorre sobre a individualidade do ser humano e seu contraste com a sociedade, uma massa disforme que consome sua identidade e o reduz a mero bloco constituinte de um muro muito maior. E a indagação permanece no ar: o que é a essência do eu?

    Thiago de Oliveira | Em 01 de Dezembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Espécie de "Olhos Sem Rosto" japonês, a dupla Teshigahara/Abe abusa dos simbolismos como em suas produções anteriores (Mulher de areia, Pitfall), porém, desta vez, parece que a fórmula decaiu e o resultado fica muito aquém do esperado.

    Lucas Delon | Em 12 de Agosto de 2013 | NOTA: 4.0
  • A máscara para Teshigahara, não é física, é imaginaria. Melancolia, realidade, identidade e busca do auto-conhecimento, tudo confrontado com a força de um grande argumento.

    Ravel Macedo | Em 16 de Dezembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Metáforas, planos estáticos e uma psicologia rala para Teshigahara expôr mais uma de suas fábulas realistas, poéticas só aos olhos de quem vê... Mas talvez seja a cena em que o homem sem rosto vagueia na multidão que resuma a trama de forma alegórica.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 27 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Interessante na ideia, mas cansativo e pouco agradável. O ar de Novelle Vague é um saco - final horroroso, típico desses movimentos modernistas de quinta categoria. As metáforas com a máscara são boas, a história dupla não se justifica. Vale ver uma vez, tentar pela segunda é um teste de atenção.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 30 de Setembro de 2011 | NOTA: 6.0