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Caixa de Pandora, A

(Die Büchse der Pandora, 1929)
8,0
Média
56 votos
?
Sua nota
Direção
Georg Wilhelm Pabst
Roteiro:
Frank Wedekind (execuções), Ladislau Vajda (cenário)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Alemanha
Estreia:
31/12/1969
Duração:
133 minutos

Lupas (11)

  • 2022 Março - 029

    Garcez Filho, Carlos | Em 07 de Abril de 2022 | NOTA: 7.5
  • O que chama a atenção passado mais de 90 anos é o ritmo empregado. Filme não cansa, os personagens são críveis, as interpretações excelentes. Se o restante da filmografia de Pabst for metade do que é essa obra, sua fama é devida. O final abrupto para alguns revela uma lógica irrepreensível. Grande momento da sétima arte!

    Conde Fouá Anderaos | Em 11 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 9.5
  • Alguns atos são prolongados demais, como o do casamento, e o final apressado não dá oportunidade de refletir melhor sobre o que se passou até ali. Entremeando esses problemas, uma história forte é contada, e a atuação de Brooks a tornou a icônica, a verdadeira encarnação da mulher problema.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 7.5
  • O filme começa até que bem, até a morte do dr. Schön, e apesar da cena quase interminável no teatro (ato 3). Depois do julgamento e consequente fuga de Lulu para Marselha, o filme vira uma bagunça e fica todo desconjuntado, sem explicar direito o destino de alguns personagens. O final, apesar de bem filmado, soa abrupto e não se conecta muito bem ao restante da estória contada até então. Destaque para a bela presença em cena da jovem atriz norte-americana Louise Brooks (Lulu).

    Marcelo Maimeri | Em 30 de Novembro de 2020 | NOTA: 6.0
  • 05/08/11 - Louise Brooks nos apresenta uma personagem erótica, comovente e por vezes, assustadora.

    Eduardo Scutari | Em 20 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • Mais importante, exótico e instigante do que propriamente bom.

    Daniel Mendes | Em 04 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Me agrada mais o clima noir nebuloso do trecho final do que propriamente deste filme bastante novelesco e arrastado ( com exceção do final atropelado e sem cabimento)

    Eliezer Lugarini | Em 23 de Novembro de 2015 | NOTA: 5.5
  • Um filme gigante, literalmente, posto que também é grande marco do expressionismo alemão e da história do cinema. Os atos 4, 6, 7 e 8 são de grande vastidão de significado estético. Primor que o tempo só fez emoldurar no museu das artes.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 06 de Julho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Pabst tem controle absoluto da imagem. As nuances da trama são exploradas com cuidado, dando ênfase a concepção dos personagens. Mas é um tanto desconjuntado na sua estrutura de 8 atos. E Louise Brooks nasceu para ser Lulu, doce e fatal, o filme é dela!

    Zacha Andreas Lima | Em 02 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Um romance cheio de reviravoltas, envolvente, a estética visual parece inspirada em uma época da vida do pintor alemão do século XV Martin Schongauer, aperfeiçoadas mais tarde por Dürer. O desenvolvimento também transpõe uma pequena análise individual.

    Sebastian Heleno | Em 07 de Março de 2012 | NOTA: 8.0
  • Elenco e parte técnica primorosos (como qause todo filme alemão do período), porém prejudicado pelas cenas longas em demasia, que deixam o roteiro muito arrastado, e pelo final abrupto e ilógico.

    Gilberto C. Mesquita | Em 12 de Maio de 2011 | NOTA: 4.5