Lupas (15)

Harvie Krumpet é por definição o que é o melhor ofício da arte: celebrar a vida.

Com uma grande simplicidade, Harvie Krumpet é ao mesmo tempo melancólico e esperançoso. A vida pode até não ter um sentido e coisas ruins podem acontecer o tempo todo, mas carpe diem é a regra absoluta.

No bom Mary e Max Adam Elliot fez uma história de amizade triste, mas cheia de conteúdo e tecnicamente irretocável. É péssimo ver que aqui o diretor desperdiça seu talento narrativo em uma fábula vazia e depressiva destinada ao público emo.

Maravilhoso

O tragicômico de Adam Elliot faz pensar, e muito. Uma animação ímpar, com roteiro cheio de criatividade e ironia, com um personagem que não é grande nem memorável, mas que pouco se importa com isso. O importante é seguir até o fim.

A vida é como um cigarro: você tem que fumá-lo até o fim. Ótimo!

Que vida dura, rapaz... Os fatos dizem tudo.

quando vemos uma vida passar tão rápido na nossa frente, percebemos a melancolia existente no caminhar até um fim real para todos. belo curta

Entre reveses e revisões, um personagem que sintetiza agonias e limitações humanas e gera lágrimas de comoção nos olhos, propondo, ao final, novos rumos.

É incrível como Adam Elliot consegue falar sobre os maiores dilemas do ser humano de maneira descontraída e perspicaz. Mais obras do diretor, por favor!

Um curta que flerta o tempo todo com a melancolia e com o humor negro. Nada mais que mediano.

Que história! ...."A vida é como um cigarro. Tem que ser Fumada até o fim". Adam Elliot é quem devia fazer filmes constantemente não essa enxurradas de diretores simplistas.

Uma duração na medida certa. Consegue entreter o espectador com a vida do singelo Harvie Krumpet sem que essa atividade fique cansativa ou até mesmo enjoativa. Caso disponha de 20min, assisti-lo é mais do que uma recomendação.

Ótimo curta de Adam Elliot, que mais uma vez mostra talento para histórias depressivas, porém com uma profundidade muito acima da média das animações comuns lançadas aos montes atualmente.

Rivalizando com "Joseph Cliver", o azarado Harvie Krumpet só passou aperto na vida (o detalhe é que todos os personagens do curta têm algum tipo de problema) e, apesar disso, seguindo uma espécie de conselho do Marcuse e sua doutrina "carpe diem", conseguia se manter com certo otimismo. Se não tem lá grande originalidade no roteiro depressivo, pelo menos a animação é bem elaborada e apresenta algum criatividade.