Saltar para o conteúdo
6,9
Média
188 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Efthymis Filippou (escritor), Yorgos Lanthimos (escritor)
Gênero:
Origem:
Duração:
94 minutos
Prêmios:
62° Festival de Cannes - 2009, 83° Oscar - 2011

Lupas (29)

  • 5º filme de 2023. Um baita terror psicologico pra quem assiste, imaginando o quanto o ser humano é manipulável. Impossível não aludir a outras obras como o mito da caverna e 1984 de George Orwell.

    Antonio Montana | Em 24 de Abril de 2023 | NOTA: 8.5
  • Um criativo exercício sociológico sobre a natureza humana e o peso de cada fator externo capaz de alterá-la. Repleto de ótimas situações e um roteiro sem pudores de estender suas premissas

    Daniel Lucena | Em 08 de Maio de 2020 | NOTA: 9.5
  • Lanthimos se utiliza de toda sua bizarrice criativa para mostrar que o ser humano pode não ter limites para maldades excêntricas, causando uma inocência animalesca que leva a um desespero contido.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 12 de Dezembro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Um dos filmes mais difíceis e experimentais de Lanthimos. Sempre original, com planos longos e fechados, atuações intensas e uma estética fria e elegante. Pena que ao final tenha pouco a dizer se comparado aos trabalhos posteriores do cineasta.

    Luiz F. Vila Nova | Em 14 de Setembro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Bizarro, além de ser maçante. E não é um tipo de cinema que faça meu tipo, mesmo.

    Araquem da Rocha | Em 05 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 2.0
  • Bizarro, involutariamente cômico e, ao seu próprio modo, criativo. Lanthimos prefere enfocar o cotidiano da estranha família, acompanhando seus hábitos incomuns, do que explicar tais condições ou resolver os seus conflitos. O saldo final é interessante.

    Diego de Mendonça Costa | Em 18 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Gélido e cativante.

    Rafael Justen | Em 23 de Julho de 2016 | NOTA: 7.0
  • Uma trama interessantíssima abordada de forma inconsistente. Consegue prender o espectador devido à imprevisibilidade do roteiro, mas o hermetismo narrativo e a falta de profundidade prejudica o andamento da história.

    Leandro Moura Lima | Em 30 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Em Dente Canino, filmes são tratados como dados pré-existentes, objetos fechados, que desde sempre foram uma marca de rebeldia. O erro do diretor é não entender que o cinema, para se tornar rebeldia, primeiro precisa passar por um processo de reflexão.

    Edward Jagger DeLarge | Em 08 de Abril de 2015 | NOTA: 0.0
  • A premissa é simplesmente genial, pena que o filme não tenha muito além disso.

    Lucas Lauriano Copelli | Em 20 de Março de 2015 | NOTA: 7.5
  • Sim, as metáforas são óbvias e apresentadas sem nenhuma sutiliza mas o retrato que Lanthimos tece sobre educação, adestramento, liberdade, proteção, ingenuidade, valores, despreparo sexual e competitividade é fantástico. Um filme pra ficar remoendo.

    Eliezer Lugarini | Em 23 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • 08/11/14

    Eduardo Scutari | Em 09 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Bizarríssimo

    Patrícia Martinez | Em 02 de Agosto de 2014 | NOTA: 3.5
  • Possui os tradicionais excessos dos cults filosóficos sadomasoquistas, mas também uma peculiar visão da preservação da inocência e obediência, o contato com o mundo exterior e o autodescobrimento, num conjunto simbólico entre o conciso e o indefinido.

    Bruno Kühl | Em 23 de Novembro de 2013 | NOTA: 6.0
  • Existem infinitas camadas de estudo que brotam na nossa mente no decorrer do filme, tudo de forma magistralmente simples e simplesmente magistral. Um filme tão poderoso na sua interpretação que nem em mil palavras caberia a genialidade dele. Impecável.

    Gustavo Hackaq | Em 25 de Outubro de 2013 | NOTA: 10.0
  • Mais um filho bastardo de Bergman (vide a critica do Lazo para Amour) que não tem senso de ridículo e se presta as piores atrocidades em favor de uma metáfora óbvia e bastante inútil.

    Caio Santos | Em 29 de Setembro de 2013 | NOTA: 4.0
  • Muito além do aparente estudo comportamental de uma estranha família, Dente Canino funciona mesmo quando abstraído como alegoria social mais ampla sobre alienação e medo. Propositalmente gelado e distante, nunca será unanimidade.

    Vinícius de Castro | Em 15 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • O foco está somente nos comportamentos insólitos de toda a família, que resultam em tentativas sistemáticas de impressionar pelo que trazem de bizarros. Mais raso que um pires, só consegue irritar.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 4.0
  • A subjetividade das coisas; a curiosidade humana; a sexualidade; os efeitos da influência. Tudo é discutido de maneira genial por este filme repleto de interessantíssimos momentos.

    Rômulo Pessoa e Silva | Em 26 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Havia muito o que dizer, mas pouco de fato foi dito.

    João Felipe Grollmann Pastro | Em 26 de Novembro de 2012 | NOTA: 6.0