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Guerra e Humanidade: Não Há Amor Maior

(Ningen no Jôken, 1959)
8,6
Média
21 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Masaki Kobayashi (roteiro), Zenzo Matsuyama (roteiro), Jumpei Gomikawa (romance)
Gênero:
, ,
Origem:
Duração:
201 minutos

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Lupas (6)

  • Três horas e vinte de um pacifista tendo sua moralidade testada fortemente em um campo de trabalho forçado japonês durante a Segunda Guerra - Kobayashi, como sempre, potencializa visualmente cada dilema e cada luta ética vivida, recheando a longa duração com vários momentos marcantes. No tormentoso mar de estupidez bélica, difícil ancorar o mínimo de dignidade. E como diz Lady Macbeth: 'o que está feito não pode ser desfeito' - as marcas perduram.

    Augusto Barbosa | Em 29 de Abril de 2020 | NOTA: 9.0
  • Tem algo de redundante em sua prolongada duração todavia seu perfeccionismo técnico aliado à uma mensagem antibelicista das mais cruéis sobre o pequeno poder do homem frente à maldade eleva a obra à um status de relevância para eternidade da humanidade.

    Eliezer Lugarini | Em 28 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Primeira parte da trilogia antibelicista de Masaki Kobayashi, "Guerra e Humanidade" é um filme humanista, angustiante e impressionante. Uma verdadeira lição sobre como o imperialismo leva ao horror, a banalidade do mal, a exploração e covardia. Grande!

    Zacha Andreas Lima | Em 16 de Julho de 2018 | NOTA: 8.5
  • Não é o melhor cinema de Kobayashi (embora foda!) mas certamente é seu testamento + importante pela grandeza, semelhança biográfica e visão humanista. Nessa primeira parte vemos um bom retrato do período e as contradições colocadas p/ um Kaji amadurecendo

    Josiel Oliveira | Em 22 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Conto muito bom sobre a barbárie e a crueldade da guerra, explorado até o limite e foco em poucos personagens. Amplia o tema colocando a prostituição. Não é tão ágil como outros de Kobayashi, nem é pelo tamanho. Algumas sequências são meio repetitivas.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 05 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • O perfeccionismo técnico do diretor pode ser sentido em cada frame, meticulosamente planejado, das quase 3 horas e meia de duração, que passam rápido. Este episódio prescinde dos demais, já que possui começo/meio/fim. É o melhor da trilogia.

    Lucas Delon | Em 04 de Agosto de 2013 | NOTA: 9.0