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Guerra e Humanidade: Estrada para a Eternidade

(Ningen no Jôken (II), 1959)
8,3
Média
17 votos
?
Sua nota
Direção
Masaki Kobayashi
Roteiro:
Masaki Kobayashi (roteiro), Zenzo Matsuyama (roteiro), Jumpei Gomikawa (romance)
Gênero:
Drama, Guerra, Histórico
Origem:
Japão
Duração:
178 minutos

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Lupas (6)

  • A moralidade de Kaji agora bate diretamente de frente com o Exército, que o vê como tanto como prodígio quanto como perigo às suas tradições. Novamente repleto de dualidades e explicitando a estupidez da guerra e das instituições que a rodeiam, marca mais um passo importante no arco dramático de seu protagonista - o contraste entre as cenas finais deste e do seu antecessor é evidente.

    Augusto Barbosa | Em 04 de Junho de 2020 | NOTA: 9.0
  • Nesta sequência não consegui enxergar todo o manifesto anti-belicista que o primeiro capítulo possuía , além disto me parece que existe algo de redundante neste episódio que parece nunca deslanchar efetivamente.

    Eliezer Lugarini | Em 11 de Março de 2019 | NOTA: 6.0
  • Segunda parte da trilogia humanista de Kobayashi, "Estrada para a Eternidade" reforça o principal tema do diretor: O processo de militarização promovendo a desumanização do homem (uma vez reduzido a um animal é mais fácil manter o controle). Grande filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 18 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.0
  • Ao ser convocado e adentrar o campo de batalha a experiência de Kaji se mescla c/ a experiência de Kobayashi no front. Retrato bacana do ambiente no exército japonês e a perseguição a soldados comunistas. Desenvolve bem a maturação do caráter de Kaji.

    Josiel Oliveira | Em 29 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Menos interessante que a primeira parte, repete demais o conteúdo e não tem muitos personagens de destaque (poucos ganham alguma cena). O ritmo é fraco. Demora a chegar. Mas ainda é impactante e fica espetacular quando a guerra acontece de fato.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 17 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Pode ser considerado o "Full Metal Jacket" do diretor. Não tem muito a acrescentar ao primeiro filme; centra-se basicamente nos abusos cometidos pelo exército japonês, mas se prende demais ao plot principal, tornando-se repetitivo, e o sadismo incomoda.

    Lucas Delon | Em 04 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0