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7,4
Média
601 votos
?
Sua nota
Direção
Lars von Trier
Roteiro:
Lars von Trier (roteiro)
Gênero:
Ficção Científica, Drama, Suspense
Origem:
Alemanha, França, Dinamarca, Suécia
Estreia:
05/08/2011
Duração:
136 minutos
Prêmios:
64° Festival de Cannes - 2011

Lupas (95)

  • Perfeição poética, filosófica e técnica. Fotografia maravilhosa. Atuações soberbas, sobretudo a da ex- Mary Jane, Dunst. Obra-prima.

    Eduardo Borges | Em 05 de Novembro de 2021 | NOTA: 10.0
  • Melancolia, depressão e desamparo numa agoniante dança da morte.

    Lucas Alves | Em 13 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • A beleza das imagens criadas por Trier fascina, e a condução original e instigante completam o trabalho. Mas é difícil ignorar alguns excessos narrativos, como o clima depressivo em demasia, por exemplo. Dunst tem sua melhor atuação aqui.

    Luiz F. Vila Nova | Em 27 de Dezembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • A 1ª parte engana com os dramas familiares, discussões de trabalho, conflitos amorosos, etc. Elementos que não combinam muito com Trier! Mas a 2ª parte nos dá um soco no estômago com seus simbolismos e suas metáforas visuais bem semelhantes as de 2001.

    André Luís da Silva Coutinho | Em 09 de Dezembro de 2018 | NOTA: 9.5
  • O rosto amargurado de Kirsten Dunst em seu casamento, que deveria ser um momento de felicidade, é algo tão profundo, expressando a falta de sincronia entre os eventos da vida e nossos sentimentos, e rendendo umas das melhores atuações femininas da história. A segunda parte potencializa a tristeza a uma dimensão cosmológica, faz do subjetivo uma ordem da natureza, e o resultado de tudo é o caos, o fim de tudo.

    César Barzine | Em 01 de Abril de 2018 | NOTA: 9.5
  • 31/12/2017

    Antonio Celio Borges | Em 31 de Dezembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Chato pra caramba.

    Araquem da Rocha | Em 18 de Dezembro de 2017 | NOTA: 4.0
  • Uma experiência delicada e, ao mesmo tempo, visceral. Von Trier conduz os personagens com maestria, em uma história com questionamentos existenciais altamente pertinentes e bem trabalhados. O final, assistido nas telonas, é um espetáculo sensorial único!

    Matheus Castelo Branco | Em 06 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • Apesar da clara estratégia narrativa da divisão, as duas partes não parecem integrar o mesmo filme. Ainda assim é um filme impactante e ousado como de costume no cinema de Trier (na forma e no tema). Pena a demora para chegar à (óbvia) resolução final.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 05 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • O prólogo e a sequência final de Melancolia continuam e continuarão sendo duas das minhas maiores experiências dentro de uma sala de cinema.

    Gabriel Frati | Em 04 de Janeiro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Consegue bem atingir o seu objetivo: deprimir o espectador lembrando-lhe que, um dia, irá morrer.

    André Araujo | Em 17 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Grande na duração e pequeno diante da grandiosidade que poderia ter seu conteúdo tão mal explorado. Há críticos que, em suas interpetrações, tentam tirar leite de pedra e inventar um universo que não existe. A estes eu digo: Menos! Filosofia não é isso.

    RONIEL GOSLLOSVOSCKHY | Em 19 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Um retrato da vida de Von Trier: riquinho e desocupado e que pela falta do que fazer (leia-se TRABALHO) fica se fazendo de deprimido em crise existencial. Mas vai carpir um lote.

    Marlon Tolksdorf | Em 18 de Abril de 2016 | NOTA: 7.0
  • Tem seus momentos, parece honesto com a depressão, mas que filme desinteressante... E Von Trier mantém a câmera tremida e desleixada sem propósito narrativo.

    Alexandre N. Magno | Em 20 de Março de 2016 | NOTA: 5.0
  • Com boas atuações e direção competente, porém inferior à outros filmes do diretor, boa premissa, mas um pouco enfadonho demais.

    Patrícia R. F. Lazzarini | Em 29 de Junho de 2015 | NOTA: 5.5
  • Consegue passar de uma maneira muito precisa o que é a depressão.

    Alejandro Javier | Em 03 de Abril de 2015 | NOTA: 7.5
  • Fabuloso. Surpreendente. Bom elenco. A direção desse filme conseguiu exprimir o sentimento de melancolia em sua essência mais realística. Eu adoro esse filme, pra mim um de meus favoritos! Sempre agradável rever.

    matheus correa | Em 20 de Janeiro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Não é o melhor de Lars, que visivelmente sai dos seus momentos mais depressivos e ressurge com muito otimismo no coração. O maior mérito aqui é a construção estética dialogando com as artes plásticas. Como se o autor buscasse consolo nisso...

    Wellington Conegundes da Silva | Em 15 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Que introdução longa...

    Pedro Degobbi | Em 22 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.0
  • Até que o ecrã escureça, até que o azul queime nossos olhos, até que a última lágrima de esperança evapore, o filme é uma ópera do horror e da destruição. "A Terra é má. Não precisamos sofrer por ela. Ninguém vai sentir sua falta". Devastador.

    Gustavo Hackaq | Em 18 de Julho de 2014 | NOTA: 9.5