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7,9
Média
49 votos
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Sua nota
Direção
Roteiro:
László Krasznahorkai (escritor), Béla Tarr (escritor)
Gênero:
,
Origem:
Duração:
116 minutos

Lupas (10)

  • Bela Tárr realizou uma obra que lembra uma síndrome do nada, a contemplação do desespero interior. São personagens em desintegração, fantasmas e ruínas, uma constante sensação de isolamento e inércia. Poucos entenderam tanto sobre a quase impossibilidade de fuga, o vazio humano e a solidão. "A neblina penetra em todos os cantos. Ela infiltra-se em sua alma."

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Abril de 2022 | NOTA: 8.5
  • Bem-vindo a um mundo sufocante, cinéreo e pesado, onde o querer não encontra o realizar e o dizer parece sempre insuficiente, restando apenas o contemplar.

    Patrick Corrêa | Em 01 de Agosto de 2019 | NOTA: 8.0
  • O filme de Tarr é construído em cima do homem em seu estado natural de pura desolação, condenado à solidão, ao vazio, presos em uma dança eterna de desilusões amoras e de caráter. Talvez seja um filme que em uma revisita se torne muito mais amplo e nítido

    Eliezer Lugarini | Em 22 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Almas vagantes. Estou sentindo... conforto?

    Luis Felipe | Em 05 de Agosto de 2017 | NOTA: 9.5
  • Indescritível.

    Rafael Justen | Em 07 de Maio de 2017 | NOTA: 9.5
  • A solidão retratada da forma mais romântica possível!

    Darlan Pereira Gama | Em 23 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.5
  • Visualmente impactante,uma melancolia profunda enraizada num cotidiano rotineiro.Cai a chuva,a desesperança domina.Menos quando entra em cena as danças de Bela,divertidas e cachaçadas. Tarr é um autor.Esteta de personalidade,filmografia única.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 13 de Julho de 2014 | NOTA: 8.5
  • 25/01/14

    Eduardo Scutari | Em 25 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Não adianta ficar falando blá, blá, blá sobre a experiência inacreditável que é assistir Condenação; o melhor mesmo é assistir ao filme e fazer com que ele fale por si mesmo.

    Victor Ramos | Em 18 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.0
  • No mundo desolador, construído com precisão por Béla Tarr, os conflitos entre os personagens são mero escapismo perante um conflito maior, existencial, do indivíduo consigo mesmo e com um ambiente implacável.

    Polastri | Em 14 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 8.5