Lupas (14)

Horror puro, brutal, físico e desconcertante. John Carpenter precisa de apenas uma hora para mostrar como o Cinema é capaz de provocar e balançar os recantos mais sombrios da mente humana.

Não achei nada demais,mas o final é horrorizante.

Dói ver uma joia do mais alto nível ser vendida como bijuteria. Essa é uma mistura de Lynch, Craven, Carpenter e uma caralhada de outros frames de outras grandes fontes, quase palpáveis, e quando o horror começa, esse parece não acabar nunca mais.

Interessante. E superestimado pra caramba.

Como fazer um filme para TV de maneira perfeita. As características televisivas, como bastante uso de campo e contracampo e a escassez de tempo, dinheiro e cenários, estão presentes, mas é esteticamente riquíssimo. Nova forma da arte. Precisa ser visto.

História fraca, cenas nojentas (que eu gosto), personagens mais ou menos.

Já houveram outras tentativas de criar o conto sobre um filme com poderes malígnos, Ringu (ou a versão ocidental 'O Chamado') junto deste são os mais interessantes.

Achei a historia bastante vaga, e claro que assisti o filme por se encaixar perfeitamente no curriculo do Sr. Reedus (terror) mas sinceramente esperava muito mais.

Metalinguagem do horror.

Carpenter Carpenter.

Ao mesmo tempo um belo filme de suspense e uma homenagem ao poder do cinema. Cinema visceral (literalmente)!

Além da imaginação + lenda urbana interneteira + homenagem ao cinema.

Mais que um telefilme, é uma declaração de amor ao cinema dirigida por John Carpenter.

Imagem televisiva, atores televisivos e roteiro excelente. A influência e o poder do cinema sob os espectadores, marcando a mente destes como queimaduras de cigarro, enquanto explora seus limites entre o fictício e o real, o subliminar e o perturbador.