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Sombras dos Ancestrais Esquecidos

(Tini zabutykh predkiv, 1965)
8,0
Média
29 votos
?
Sua nota
Direção
Sergei Parajanov
Roteiro:
Ivan Chendej (escritor), Mikhaylo Kotsyubinsky (argumento), Sergei Parajanov (escritor)
Gênero:
Drama, Histórico, Romance
Origem:
União Soviética
Estreia:
31/12/1969
Duração:
97 minutos

Lupas (9)

  • Visualmente incrível, uma coleção de planos incríveis. Começa muito interessante, não termina tão bem. Diferente de outros Parajanov, nesse há história, mas é pouco utilizada e abandonada no meio do filme. (A aparição do fantasma podia ser mais usada, tinha muitas possibilidades ali).

    Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Janeiro de 2021 | NOTA: 8.0
  • A história não tem nenhuma importância, o grande valor do filme está em sua decupagem, que é a melhor de todos os tempos. O uso de travellings, zoom-in e zoom-out, planos longos, planos detalhes, panorâmicas, planos abertos e contra plongée é incrível. Tudo isso com uma flexibilidade que é como se o espectador estivesse nadando no filme. Uma obra de fragmentos ligados por um teor folclórico que faz do arcaico um experimentalismo de alta imersão.

    César Barzine | Em 21 de Junho de 2020 | NOTA: 8.0
  • 11/10/16

    Eduardo Scutari | Em 12 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Uma terra com ritos muito próprios, o ciclo inevitável da vida e a presença do sagrado e sua conexão com a natureza. Serguei Paradjanov fala do âmago da existência através de imagens hipnóticas, singulares e de puro encanto. Dos grandes filmes de sempre!

    Zacha Andreas Lima | Em 08 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Esteticamente é um primor , a confecção dos planos de Parajanov se assemelha muito ao trabalho de Tarkovsky, fotografia fantástica, travellings interessantíssimos e uma mescla de cultura, folclore, mitologia e religiosidade. O que incomoda é seu roteiro.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Mesmo não sendo conceituado como A Cor da Romã, este filme consegue ser bem mais fluido, tanto em termos narrativos quanto em termos cinematográficos.

    Leandro Moura Lima | Em 30 de Dezembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Extraordinariamente sensorial, puxando o espectador para o lado mais profundo e psicológico dessa fábula de decadência de um homem afogado pela religião, mitologia, tradição e a própria natureza. Que fotografia!

    Guilherme Algon | Em 26 de Junho de 2013 | NOTA: 9.0
  • 'Eles se olham, se amam, mas nunca poderão se casar'. Assim, a câmara de Parajanov se maravilha com a beleza do mundo apresentado, mesmo sabendo ser impossível verdadeiramente capturá-la.

    Polastri | Em 21 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.5
  • O Roteiro é muito simples, uma espécie de Romeu e Julieta bucólico, com referências às tradições e costumes da região dos Cárpatos, e com muito simbolismo. A narrativa lenta, com pouquíssimos diálogos e o elenco bastante amador diminui o interesse.

    Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Maio de 2011 | NOTA: 0.5