- Direção
- Roteiro:
- Patrick Lussier, Todd Farmer
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 01/04/2011
- Duração:
- 104 minutos
Lupas (18)
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Divertido pra cacete, canalha até o talo. Diferente da ação morta e infantil de filmes do tipo atuais se aproveita desse roteiro-zona pra desfilar personalidade de respeito, caras feias, absurdos e algumas bundas. Cage, rancor com má vontade, toque fina
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Tinha tudo para ser uma bobagem divertida. Mas quando a estupidez se junta com a falta de vergonha na cara! O que sobra é uma bobagem pura e simples! Agora, cá entre nós, Amber Heard está demais nessa joça!
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Exagerado por completo, viajado, sem sentido... Bom, essas são algumas das falhas de "Drive Angry". O que salva? Praticamente nada.
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O capeta tá se revirando no túmulo.
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Motoqueiro Fantasma revisitado. Só vale pela Amber Heard.
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Em 29/07/2013
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Um filme ruim, feito para desligar o cérebro e ver cenas de sexo e violência movimentadas. Até consegue extrair algo de bom dos personagens com W. Fichtner como o contador do Diabo e A. Heard gostosa além da conta. Mais uma bosta pra conta de Cage.
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Tão brega, tosco e canastrão que parece que essa foi a real intenção dessa loucura toda - e não é que foi mesmo? Ridículo, mas com orgulho. Filho bastardo da geração "grindhouse" - injustamente. E Amber Heard é a atual musa do cinema B.
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Vergonhoso, como todos os outros últimos filmes de Nicolas Cage.
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Não deve ser levado a sério de maneira alguma. Bacana as atuações de William Fichtner e da graciosa Amber Heard.
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Nem citar John Milton, uma tentativa de legitimar tanta bobagem, o salva da desgraça. Robert Rodriguez e Quentin Tarantino diluídos e reduzidos ao que poderia haver de pior. Quer ser cool, "quadrinhos", mas é caricatura grotesca e mal feita. Lixo cultural
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filme não merecedor de Nicolas Cage
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Nicolas Cage, loiro e bad mother fucker, se encontra nessa ação sobrenatural que tem menos de rodas e mais de trasheira. Em alguns momentos até soa encantador, mas este filme B termina mal pra cacete!
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Cada dia o nicolas Cage esta pior, que bizarrice.
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Ah, eu ri.
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Mesmo com os personagens 'cool', os 3 núcleos bem costurados e uma estória voluntariamente risível, o que mais importa no cinema de Lussier é mesmo a mise en scène. Em termos de filme B no universo 3D, dá um banho no filme de Alexandre Aja.
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Despretensioso e avacalhado como todo filme B deve ser, mas isso não o salva de ser uma pequena bomba - seu roteiro tem poucos momentos de inspiração, e as tomadas em 3D tiram todas as chances de alguns planos interessantes. Mas isso já era esperado
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...experiência que prefiro nem comentar... lixo, cage, lixo...