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8,2
Média
33 votos
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Sua nota
Direção
Ming-liang Tsai
Roteiro:
Ming-liang Tsai, Pi-ying Yang
Gênero:
Musical, Drama
Origem:
Taiwan, França
Duração:
95 minutos
Prêmios:
51° Festival de Cannes - 1998

Lupas (8)

  • A doença é nossa indiferença, nossa solidão de concreto, o desespero diante da insignificância de nossa presença no mundo. As pessoas meramente existem. Sentem a rotina do absurdo, esse vazio decrépito, um mal-estar que se espalha como praga pelas grandes cidades. É o fim? Talvez. A chuva cai para lavar o mundo, uma mão estendida é gesto de esperança. Filme que te faz escavar as imagens sempre encontrando novos significados. Novas formas de pensar a natureza humana.

    Zacha Andreas Lima | Em 02 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 9.0
  • Maneira muito criativa de explorar a paranoia apocalíptica da virada do milênio, fazendo uma relação com os vazios existenciais e a solidão entre realidade e sonho.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 28 de Junho de 2020 | NOTA: 7.5
  • A epidemia da solidão, a febre da humanidade do novo milênio é a falta de contato em um mundo praticamente inabitável onde os sonhos de fama e alegria são vistos apenas em sonhos ou talvez na utopia do último plano.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • 24/10/15

    Eduardo Scutari | Em 25 de Outubro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Um testamento.

    Nilmar Souza | Em 14 de Julho de 2015 | NOTA: 9.0
  • O estar só no mundo como o mal do século. E a chuva que insiste em cair lá fora e aqui dentro.

    Patrick Corrêa | Em 11 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Tsai sugere que, apesar das condições inabitáveis que são impostas àquelas pessoas, seus desejos e fantasias ativam o mecanismo de sobrevivência do ser humano que lhes permite dar sentido a seu mundo e sempre seguirem adiante.

    Francisco Bandeira | Em 14 de Novembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • O contraste entre o colorido, musical e ritmado interior das pessoas e o insalubre, devastado e letárgico mundo externo que as acolhe, em mais uma alusão à solidão e ao isolamento patológicos análogos à contemporaneidade.

    Thiago de Oliveira | Em 10 de Maio de 2014 | NOTA: 9.0