- Direção
- Roteiro:
- Paul Schrader, Heywood Gould
- Gênero:
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- Origem:
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (13)
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Quentin Tarantino batizou sua distribuidora, Rolling Thunder Pictures, em homenagem a este filme, que teve as cenas de violência na casa do major totalmente editadas e excluídas.
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O pessimismo reina na imagem. A desilusão está em todo canto. Amargura de uma nação desajustada - o sonho americano virou pesadelo. John Flynn é categórico: A América está abalada - nas cordas, a guerra é inútil, a mentira prevalece. Homens mortos por dentro são a nova face da história.
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As feridas ainda não cicatrizadas se somam a outra ainda mais profunda, e o rastro de violência se espalha incontrolavelmente. No fim das contas, a guerra não acabou para Charles, personificado com a força interpretativa de Devane.
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Tem seus méritos por ser de uma época em que a violência era tratada com realismo. Hoje em dia este filme seria a baboseira que é John Wick em que o fodalhão mata milhões, aqui o fodalhão é acima de tudo humano.
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Passar por sete anos de sofrimento, de tortura diária pra voltar ao seu lar como herói e esperarem de você até gratidão pelos mais variados prêmios que você recebe é uma situação muito bem arquitetada por aqui. Major Rane(Devane) não quer esse status de herói, quer de volta o status de ser humano, e pouco tempo ele teve achando que tinha chances de se recuperar. Aquela tragédia foi o que faltava pra tirar sua humanidade e colocar como prioridade o que ele mais sabia lidar: a violência.
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- Por que sempre acabo com os caras loucos? - Porque são os únicos que sobraram.
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Não achei isso tudo.Mas é bom.
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Cheios de recursos fantásticos que se perderam no tempo, com uma liberdade criativa que ainda não estuprava a violência, como hoje em dia, por exemplo, é tão comum. Contextualmente, ou não, um grande filme.
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O final explosivo e fulleriano faz isso aqui ser quase uma OP (ou OP, sei lá pouco importa).
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Fora uma evidente sofisticação no roteiro e na direção não consegui absorver nada de muito significativo, nada que não tenha visto antes.
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A violência invadindo o vazio existencial, gerado pela pior das mortes (aquela que você deve enfrentar em vida), se configurando numa das mais dolorosas e simbólicas vinganças do cinema.
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A vingança é um prato que se come frio.
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um lado estranho envolve toda a história, a violência pode chocar, mas a eficiência de roteiro dá um brilho especial na direção.