- Direção
- James Wan
- Roteiro:
- Leigh Whannell
- Gênero:
- Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, Reino Unido
- Estreia:
- 21/04/2011
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (56)
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Eficiente num dos aspectos mais importantes do gênero: a construção da atmosfera, sobretudo nos dois primeiros terços, de deixar a espinha tensa. Wan sabe como mexer as peças do jogo de modo a causar sustos sem obviedades, e ainda coloca interrogações no público naquilo que não é, de fato, o desfecho da história.
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Divertido por conta da direção de James Wan.
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Bom terror de Wan,mas inferior a invocação do Mal.
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Divertido, difícil de digerir a história, mas uma bela homenagem aos filmes que me deixaram acordado algumas noites quando criança...
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Do meio para o fim, o roteiro desanda e joga no lixo toda a tensão instalada na primeira metade, a qual prenuncia aquilo que se veria no grande trabalho seguinte de Wan: "Invocação do Mal". Uma pena que este fique mais próximo de um "Gritos Mortais".
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Praticamente uma versão moderna de Poltergeist, com um tom mais sombrio, melancólico e sinistro. Os sustos são arrepiantes e conta com uma atmosfera sobrenatural bastante convicente, boas atuações e um vilão realmente assustador. Ainda que perca um pouco de força no terceiro ato mais expositivo, é um dos melhores filmes do gênero nos últimos anos.
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Existe clima sobrenatural (nada tão destacado) e boas aparições - que assustam e marcam muito mais quando são simples e sem barulho na trilha, tipo aquele na janela ou o irlandês dançando. Fraqueja nas conversas, ora meio artificiais. Quando não é cresc
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assustador!
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Um Wan maduro. Trilha sonora sensacional. Um dos melhores filmes de terror contemporâneos. Boa pedida pra um sábado à noite com muita pipoca.
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Sustos genuínos, climão da porra, a escorregada no final não chega a estragar o ótimo terror que é este filme.
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Pega mais pela expectativa do que pelo susto em si, instaurando em sua primeira metade uma excelente atmosfera de perigo só com os elementos mais básicos do gênero. Ah, se tivesse continuado assim até o final...
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Sem gracinha.
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Wan ainda amadureceria sua construção de mise-en-scène (apesar da cena com Renai e a vitrola ser brilhante) em seus futuros trabalhos. Mas a meia hora final, quando o diretor mergulha de cabeça no onírico e no macabro, o filme funciona muito bem.
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É promissor, tocando levemente em temas como corpo e espírito, mas prefere seguir por um caminho fácil (muitos jump scares gratuitos) e errado demais (excesso de CGI e personalização). No geral, é aborrecido e indeciso. Ao menos o final não é aguado.
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Outro ótimo filme do James Wan. Fazia tempo que não assistia um terror que me prendesse a atenção. A história já é batida, mas foi bem contada, tem um bom elenco, um clima tenso e reviravoltas bem amarradas. Vale a pipoca! Vou conferir a sequência...
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Partindo de um pressuposto clichê de gênero e se remendando com uma festa de exageros, a obra consegue um clima de identidade genuíno, com direção pensada e acima da média. Sustos honestos e um flerte com o trash ainda bem vindo. Uma surpresa.
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O filme mais verdadeiramente assustador em muitos anos.
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Receita pronta, mundo distante, mas com direito a uns bons sustos no início, deu uma desandada no fim, normal, já vi piores...
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Atmosfera pesada e sinistra, sustos barulhentos e uma mitologia envolvente marcam o filme de Wan, que ganha quando aposta na sugestão, no oculto e no repentino, mas perde parte de seu potencial quando a brincadeira e os espíritos são mostrados demais.
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Nenhuma cena é genuinamente assustadora, alguns personagens são destoantes e o realismo da primeira metade não possui equilíbrio com a fantasia do segundo ato. Muito destas características seriam melhores utilizados por Wan no excelente Invocação do Mal.