- Direção
- Roteiro:
- Ernesto Gastaldi (roteiro), Lewis E. Ciannelli (versão em inglês), Santiago Moncada (história), Sauro Scavolini (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 88 minutos
Lupas (9)
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O giallo talvez nem me empolgue mas este filme de Martino com certeza me convenceu e muito por sua habilidade monstruosa na confecção de seus enquadramentos e porque definitivamente o exagero do gênero se encaixa muito bem nesta trama psicodélica e cheia de provocação sexual.
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Um giallo muito mais psicológico que físico, extremamente atmosférico e muito das vezes perturbador (como a sequência do ritual), que vai mexer com os sentidos do público. Fenech, mais uma vez estonteante, demonstra todo seu talento dramático.
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Estamos no terreno do psicodélico, do jogo de imagens, do real se tornando irreal através da percepção da câmera. É o devaneio, a criação de realidades distintas. É a imagem pregando peças ou o mundo desforme da protagonista está criando vida? Filmaço!
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O giallo na sua essência: histérico, passional e de cores vibrantes. Não tão conhecido como seus pares, Martino é digno de atenção com seus enquadramentos e outras possibilidades.
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O parte inicial é promissora, mas o filme perde intensidade a partir dos rituais, quando há uma indefinição no roteiro, sobre realidade e fantasia, ainda assim, as cenas de suspense/terror são bem conduzidas. O final abrupto também decepciona bastante.
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Assim como em O Bebê de Rosemary, nunca sabemos se aquilo tudo é real ou faz parte da imaginação daquela mulher. E se tratando de Fenech, a experiência se torna ainda melhor!
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O Giallo máximo de Martino.
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Luz,Camera,Camera...Ação!!
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Sergio Martino dirige um Giallo sob efeito de LSD. Um terror onírico que atinge o ápice da sugestão pela sutileza presente no macabro.