- Direção
- Paolo Sorrentino
- Roteiro:
- Paolo Sorrentino (história e roteiro), Umberto Contarello (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- França, Itália, Irlanda
- Estreia:
- 27/07/2012
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (14)
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Sean Penn maravilhoso, um filme peculiar, muito peculiar, algumas cenas sinceras, emblemáticas, e até mesmo constrangedoras, um filme belíssimo sobre vingança e sua consequente cegueira, (o pai que nunca ligou para o filho, pois estava ocupado demais procurando seu algoz para vingar-se) com uma variedade significativa denotações, diálogos e monólogos perfeitos, que nos fazem refletir e transitar no mundo sombrio e reflexivos… Ótimo desfecho, a vingança nunca é plena… Lindo filme...
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É possível sentir uma dor que não seja sua, uma dor transferida? Não seria essa dor - como a maioria das cenas de Aqui É o Meu Lugar, que parecem imitar a vida - uma mera projeção?
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Um personagem interessante e carismático, apesar de toda sua tristeza. Curti a câmera do Sorrentino.
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09/02/13
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Sou muito apaixonada por Sean Penn. Sem mais! ;)
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Mesmo com o inicio se mostra fraco, Sorrentino reverte o jogo a seu favor dando profundidade a seus personagens. Os minutos finais são maravilhosos!
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Ancorando-se apenas no "performático" Sean Penn, em um roteiro complexo, sem coesão, que alterna bons diálogos, com meras frases filosóficas de efeito, o filme padece com a proposital falta de continuidade e exagera nas cenas desnecessárias.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Interessante para o gênero e uma bela atuação e formação do personagem do Sean Penn.
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This Must Be the Place may be the place where people find themselves.
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Sean Penn entrega mais um grande trabalho para seu hall de personagens memoráveis. Já a direção de Paolo Sorrentino é belíssima, mas carece de uma melhor dinâmica em seu ato final.
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Estiloso, Sorrentino guia Sean Penn por uma jornada excêntrica e afetiva de caminhada em semicírculos que revela o homem sob a couraça de artista, mostrando-se novamente um exímio contador de histórias de reinvenção.
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A atuação de Sean Penn é o ponto alto desse filme!
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Às vezes, a melhor forma de nos encontrarmos é embarcar em jornadas aparentemente loucas e sem sentido. Com a pureza e sinceridade de uma criança, Cheyenne conquista nossos corações e comprova que o Talking Heads tinha toda a razão.