Lupas (13)

Jovem entediada com a vida que lhe dá os bens materiais que busca em bicos e empregos "comuns", mas que a deixa vazia de algo.. de alguma coisa.. que busca, mas não encontra. Na elite da sociedade? Bem, também não..

Próximo de uma nova visão de Marques de Sade, aborda temas como a fragilidade da cultura da imagem e do culto ao corpo onde a mulher, jovem e dentro dos padrões de beleza, é vista quase como um produto de consumo.

O filme não é ruim, só é estranho, um pouco monótono, sensual, e com uma forte critica social com o viés de um conto de fadas moderno... bela atuação da bela Emily...

O maior atrativo dessa obra, além da beleza de Emily Browning, são os planos quase imóveis utilizados pela diretora estreante Julia Leigh. Falta enredo, no entanto, para a ousadia do longa.

Daqueles que não acrescentam nada ao nosso dia, à nossa experiência e à nossa vida. Quero meus 100 minutos de volta!

Tem seus méritos por tentar ser diferente, mas não alcança tudo o que propõe.. ficou na memória mesmo foi só: " a cor do lábio de baixo tem que ser a cor do de cima" rs

Emily Browning destila beleza e insinuação em um filme de arquitetura dramática um tanto insólita e obtusa.

Ainda estou esperando iniciar o filme... Uma abordagem um pouco diferente da prostituição, onde, porém, nada acontece.

Película competente tecnicamente jovens.

Um retrato soturno da destruição, de si mesmo e do ambiente à sua volta, através da indiferença (nas metafóras presentes em cada cena do filme e dificuldade de Lucy em reagir). Final bastante interessante.

A beleza efêmera da vida, por lentes frias e vazias.

Boa parte do filme é irrelevante e sua trama parece girar, girar, nunca levando a lugar algum. Porém, convenhamos: uma obra que traga Emily Browning, no auge de sua beleza, completamente nua deitada em uma cama não pode ser de todo ruim, não acha?

Perdi 1 hora e meia da minha vida!!!