- Direção
- Roteiro:
- Selton Mello, Marcelo Vindicato
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 28/10/2011
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (82)
-
O personagem e a história de Mello tem a cara do Brasil em crise de identidade consigo mesmo. Conta ainda com belos momentos, notabilizando-o como um dos grandes nomes do cinema brasileiro.
-
A decadência de um artista perdido na vida; aqui é apresentada com sutileza, sensibilidade e com um toque de melancolia (na medida certa). Destaque para a belíssima fotografia, que engrandece a obra, mas não subistiu a falta de desenvolvimento do roteiro.
-
Simplesmente belo, comovente(não piegas e apelativo), profundamente humano e um dos melhores filmes do ano.
-
A ideia é boa, o elenco tem grandes figuras da velha guarda, mas falta inspiração. O roteiro é piegas e comercial, a fotografia é bela, mas peca pelo excesso, os números são razoáveis. O resultado final é simpático, mas sem valor artístico, como prometia.
-
A direção de Selton consegue ser tão eficiente quanto sua atuação. Um filme de auto-conhecimento que deixa a comédia fluir naturalmente.
-
A coisa mais linda que já vi.
-
adiciona humor ingênuo e leve ao clássico contraste do palhaço melancólico, e termina passando uma mensagem bonita sobre encontrar seu lugar no mundo
-
Um grande acerto do cinema brasileiro.Comédia inteligente.
-
Realização de êxito incomum, que invoca a figura do palhaço triste aliada ao resgate da inocência e ternura quase indissociáveis de The Circus, de Chaplin, adaptados à cultura brasileira de forma mágica por Selton Mello.
-
Com excesso de lugares-comuns e alguns bons momentos - Moacyr Franco numa cena genial -, e na expectativa de conhecer os meandros circenses, presencia-se mais um dramalhão das dificuldades do sofrido povo brasileiro.
-
Só queria um ventilador... De uma sensibilidade absurda, de um ensinamento sobre simplicidade que ultrapassa barreiras.
-
Selton Mello sabe muito bem conduzir uma câmera e os atores, valorizando sempre a estética do filme. Mesmo com um enredo simples, é impossível não se comover e não ficar agraciado. Grande cinema nacional!
-
Mesmo havendo melancolia por traz da magia do circo, ela ainda existe. Selton Mello é o cara.
-
Belo e simples. Simples e belo.
-
09/11/11
-
Ótimos personagens e atuações, mas por horas disperso.
-
Selton Mello faz um delicado retrato agridoce do nordeste e ainda consegue tratar do tema existencial de forma acessível e delicada. Dessa forma, se mostra um diretor para se apostar e um ator em plena forma.
-
O filme começa morno e melhora bastante quando Benjamin resolve deixar o circo, mas funciona muito bem como um todo e encanta pela simplicidade comovente da estória.
-
Delicado e simpático filme de Selton, que através de toda sua simplicidade e belíssima fotografia, conquista o público mesmo que por emoções calculadas e incontáveis lugares-comuns, fazendo da saga do palhaço uma história manjada sobre as curvas da vida.
-
Selton Mello na direção e no roteiro e ainda na atuação, ele se acha um Benigni!