- Direção
- David Cronenberg
- Roteiro:
- Christopher Hampton (peça teatral e roteiro), John Kerr (livro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Alemanha, Canadá, França, Reino Unido, Suíça
- Estreia:
- 10/02/2012
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012
Lupas (41)
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Um bom elenco, num filme do cronenberg, tudo pra ser um grande filme, talvez a expectativa tenha derrubado a minha avaliação do filme, as atuações estão convincentes, fassbender pra mim se destaca mais, um personagem cheios de conflitos internos, e isso pode ser notado pelo seu olhar, mas, o vai e vem de cartas, a passagem do tempo e as teorias em si discutidas me pareceram um tanto soltas na história, nada me pareceu aprofundado, tudo muito raso, assim como a aparição de otto gross.
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Estudo psicanalítico dos próprios pais da psicanálise. A encenação poderosa e viva maximiza os conflitos e expõe as chagas dos inconscientes das persoangens. O trio principal está excelente, mas Fassbender como Jung é impressionante.
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Boa biografia, com foco na amante, Sabina Spielrein, Keira muito bem, bela reconstrução.
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Cronenberg em mais uma de suas tentativas de compreender o fenômeno responsável pelo alvorecer da loucura, aqui, entretanto, por meios científicos e psíquicos apura um discurso longínquo para o espectador sem conhecimento prévio, o que os confunde.
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Admiração distante em um filme frio, misterioso e conflituoso. O elenco tem de fato ótimos nomes (Fassbinder, Mortensen e a pontinha do Cassel).
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Keira Knightley e seu overacting descontrolado oferecem a cena mais 'engraçada-sem-querer-ser-engraçada' que já vi na minha vida. De resto, é um filme que, de tão técnico, está a quilômetros de distância do espectador.
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A cumplicidade (e posterior embate) entre Freud, Jung e Spielrein são o motor do filme de Cronenberg (que se afasta, mas não totalmente, do seu viés de Cinema de gênero). Loucura - ou desejo reprimido - e sexo tendo como baluarte o Cinema de época!
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Muito Bom
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Sete e meio.
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13/06/12
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Inflexões de vozes, de rostos e de corpos são as matérias-primas aqui. Nervos e músculos subjugados ao estímulo auditivo (através da palavra) e sensorial (através da dor e do sexo). Cronenberg continua um estudioso do homem, ainda que em tom menor.
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Direção medieval, fotografia horrorosa e roteiro desinteressante são características próprias do filme de Cronenberg, que tem como único destaque a atuação exagerada e fascinante de Keira Knightley.
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Keira Knightley está num overacting insuportável, quase constrangedor; felizmente, Fassbinder e Mortensen conseguem superá-la. Talvez esse seja um dos filmes mais regulares de Cronenberg, justamente porque o diretor passou bem longe do roteiro.
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Fassbender. <3
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Diálogos impecáveis, além das atuações. A direção capricha para não tornar enfadonho um tema denso. Indicado!
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um pouco sonolento em algumas partes, mas MANO OLOCO
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O filme em nenhum momento sai da superficialidade, mesmo assim, os dois atores principais dão um banho de interpretação, principalmente Mortensen, agora Keira é vergonha alheia.
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Excelente em criar propostas reflexivas sobre o comportamento humano. Um filme que trata a loucura como virtude, e que explora o potencial de pessoas consideradas "incuráveis". Só erra feio em seus focos narrativos, sem saber o que fazer na conclusão.
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O tema é interessante mas parece que Cronenberg o deixa esgotar durante seu filme fazendo com que a atuação de Keira Knightley seja o grande destaque. De qualquer forma, quero rever.
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Cronenberg constrói uma 'arena' digna do embate Freud vs Jung. Película de primeira grandeza.