Saltar para o conteúdo
7,3
Média
356 votos
?
Sua nota
Direção
David Cronenberg
Roteiro:
Christopher Hampton (peça teatral e roteiro), John Kerr (livro)
Gênero:
Drama
Origem:
Alemanha, Canadá, França, Reino Unido, Suíça
Estreia:
10/02/2012
Duração:
99 minutos
Prêmios:
69° Globo de Ouro - 2012

Lupas (41)

  • Um bom elenco, num filme do cronenberg, tudo pra ser um grande filme, talvez a expectativa tenha derrubado a minha avaliação do filme, as atuações estão convincentes, fassbender pra mim se destaca mais, um personagem cheios de conflitos internos, e isso pode ser notado pelo seu olhar, mas, o vai e vem de cartas, a passagem do tempo e as teorias em si discutidas me pareceram um tanto soltas na história, nada me pareceu aprofundado, tudo muito raso, assim como a aparição de otto gross.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 23 de Janeiro de 2022 | NOTA: 6.0
  • Estudo psicanalítico dos próprios pais da psicanálise. A encenação poderosa e viva maximiza os conflitos e expõe as chagas dos inconscientes das persoangens. O trio principal está excelente, mas Fassbender como Jung é impressionante.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 10 de Dezembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Boa biografia, com foco na amante, Sabina Spielrein, Keira muito bem, bela reconstrução.

    Rosana Botafogo | Em 05 de Junho de 2016 | NOTA: 8.0
  • Cronenberg em mais uma de suas tentativas de compreender o fenômeno responsável pelo alvorecer da loucura, aqui, entretanto, por meios científicos e psíquicos apura um discurso longínquo para o espectador sem conhecimento prévio, o que os confunde.

    Gabriel Fagundes | Em 20 de Outubro de 2015 | NOTA: 6.0
  • Admiração distante em um filme frio, misterioso e conflituoso. O elenco tem de fato ótimos nomes (Fassbinder, Mortensen e a pontinha do Cassel).

    Daniel Mendes | Em 01 de Abril de 2015 | NOTA: 7.0
  • Keira Knightley e seu overacting descontrolado oferecem a cena mais 'engraçada-sem-querer-ser-engraçada' que já vi na minha vida. De resto, é um filme que, de tão técnico, está a quilômetros de distância do espectador.

    Daniel Maximo | Em 22 de Março de 2015 | NOTA: 6.0
  • A cumplicidade (e posterior embate) entre Freud, Jung e Spielrein são o motor do filme de Cronenberg (que se afasta, mas não totalmente, do seu viés de Cinema de gênero). Loucura - ou desejo reprimido - e sexo tendo como baluarte o Cinema de época!

    Zacha Andreas Lima | Em 16 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.0
  • Muito Bom

    André Felipe Cerezer | Em 06 de Junho de 2014 | NOTA: 7.0
  • Sete e meio.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 21 de Maio de 2014 | NOTA: 7.5
  • 13/06/12

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Inflexões de vozes, de rostos e de corpos são as matérias-primas aqui. Nervos e músculos subjugados ao estímulo auditivo (através da palavra) e sensorial (através da dor e do sexo). Cronenberg continua um estudioso do homem, ainda que em tom menor.

    Hugo T. Caetano | Em 17 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • Direção medieval, fotografia horrorosa e roteiro desinteressante são características próprias do filme de Cronenberg, que tem como único destaque a atuação exagerada e fascinante de Keira Knightley.

    Gustavo Coelho | Em 04 de Março de 2013 | NOTA: 4.5
  • Keira Knightley está num overacting insuportável, quase constrangedor; felizmente, Fassbinder e Mortensen conseguem superá-la. Talvez esse seja um dos filmes mais regulares de Cronenberg, justamente porque o diretor passou bem longe do roteiro.

    Lucas Delon | Em 03 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Fassbender. <3

    Camila Lopes | Em 27 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Diálogos impecáveis, além das atuações. A direção capricha para não tornar enfadonho um tema denso. Indicado!

    Alan Nina | Em 21 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • um pouco sonolento em algumas partes, mas MANO OLOCO

    Keila Gropelo Tanaka | Em 09 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • O filme em nenhum momento sai da superficialidade, mesmo assim, os dois atores principais dão um banho de interpretação, principalmente Mortensen, agora Keira é vergonha alheia.

    Danilo Silva | Em 18 de Dezembro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Excelente em criar propostas reflexivas sobre o comportamento humano. Um filme que trata a loucura como virtude, e que explora o potencial de pessoas consideradas "incuráveis". Só erra feio em seus focos narrativos, sem saber o que fazer na conclusão.

    Giulio Bonanno Lage | Em 10 de Dezembro de 2012 | NOTA: 6.0
  • O tema é interessante mas parece que Cronenberg o deixa esgotar durante seu filme fazendo com que a atuação de Keira Knightley seja o grande destaque. De qualquer forma, quero rever.

    Caio Santos | Em 04 de Novembro de 2012 | NOTA: 7.5
  • Cronenberg constrói uma 'arena' digna do embate Freud vs Jung. Película de primeira grandeza.

    Júlio César Filho | Em 17 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0