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Garota que Conquistou o Tempo, A

(Toki o kakeru shôjo, 2006)
7,7
Média
60 votos
?
Sua nota
Direção
Mamoru Hosoda
Roteiro:
Yasutaka Tsutsui (romance), Satoko Okudera (roteiro)
Gênero:
Animação, Comédia, Drama
Origem:
Japão
Duração:
98 minutos

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Lupas (15)

  • Uma animação suave, plana, bonita, e emocionalmente eficaz.

    Jonas BSJ | Em 09 de Maio de 2022 | NOTA: 8.0
  • Os Japoneses sempre fazendo animação que não encantam, não só que beleza e graciosidade, como pela complexidade e profundidade dos temas abordados… Tudo muito encantador, e um tanto trágico, que final, sofri, que lindo, as piadinhas espirituosas são o ponto forte, junto ao drama angelical… Lindo…

    Rosana Botafogo | Em 14 de Março de 2021 | NOTA: 8.5
  • Bonita animação , esteticamente bastante agradável mas confesso que os excessos melodramáticos e seu mundo de dilemas adolescentes estão distantes de me conquistar. Daria para elencá-lo como um bom episódio de Malhação, sem maior profundidade.

    Eliezer Lugarini | Em 15 de Junho de 2020 | NOTA: 6.0
  • Bela animação sobre o tempo e suas problemáticas. Gera reflexões em lindos momentos.

    Lucas Alves | Em 09 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • 21/03/2020

    Antonio Celio Borges | Em 21 de Março de 2020 | NOTA: 9.5
  • Filmes com viagem no tempo sempre vão ser complicados de se fazer, mas este ainda que tenha os seus problemas, é muito bom. Visualmente pode não ser excelente mas é bom. O roteiro é muito bom, o filme começa meio bobinho e depois vira um drama e tem até romance. Tem um plot twist no final que é realmente surpreendente, mas acaba ficando confuso até demais. Apesar disso, é um filme muito bom, que faz ri e emocionar.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 01 de Setembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Claro que não tão bão como a versão com atores mas bem interessante e envolvente. Meio corrido podia ter mais tempo, deve ser mais confuso pra quem não sabe a história. O final tem idas e voltas temporais amontoados, a lógica desaparece.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Agosto de 2019 | NOTA: 8.0
  • O tema já tão exaurido de viagem no tempo e suas variadas "regras" não chega a ser necessariamente o centro narrativo aqui. Com a tocante delicadeza do anime, o efeito borboleta aos olhos da juventude gera instintos, incertezas e aflora emoções. É amadurecimento e autodescoberta. A escolha boa é a escolha feita.

    Guilherme Algon | Em 10 de Junho de 2019 | NOTA: 8.0
  • Quando tenta explicar demais o que está acontecendo perde um pouco a mão, mas no geral é uma história infanto-juvenil na medida. O design de produção é legal.

    Gabriel Fagundes | Em 21 de Abril de 2019 | NOTA: 6.0
  • A primeira metade é interessante. Depois, o filme afunda em melodrama e desfechos medíocres. Podia ser bem melhor.

    ISRAEL ACORDI DO NASCIMENTO | Em 24 de Abril de 2015 | NOTA: 5.5
  • O filme é bonito e tudo o mais, além de possui uma mensagem bacana. Mas o desenvolvimento dele e como a viagem no tempo foi desenvolvida foi bastante fraca, mesmo com a beleza do início e do final.

    Gustavo de Souza Silva | Em 05 de Abril de 2015 | NOTA: 5.0
  • Tem aquela pegada inocente e sincera japonesa, legal, mas é uma história muito infanto-juvenil feminina.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 24 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5
  • Com qualidade gráfica bem simples, e não se preocupando muito com coerência, o filme mistura "Efeito Borboleta" (entre outros do tipo) com "Molhação", em uma historinha simpática para adolescentes, mas longe de algo que marque ou emocione.

    Gilberto C. Mesquita | Em 29 de Janeiro de 2014 | NOTA: 3.5
  • As animações japonesas sempre tentam transmitir belas mensagens. De modo geral, um bom filme, mas se perde na segunda metade.

    Moisés Costa Lins | Em 09 de Setembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • "Time waits for no one!" Uma das melhores animações japonesas já feitas, nunca vi nada igual. A moral que o filme passa no final é ótima, e passada de uma maneira única! Tem que ser visto por qualquer um que realmente aprecie o melhor do Cinema. Único....

    Thiago Cunha | Em 29 de Janeiro de 2012 | NOTA: 8.5