- Direção
- Gustavo Taretto
- Roteiro:
- Gustavo Taretto
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Alemanha, Espanha, Argentina
- Estreia:
- 02/09/2011
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (47)
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Uma proposta bem interessante que ficaria ainda mais curiosa se pensada nos dias atuais. Mostra bem essa dinâmica de desencontros nas cidade grandes, lugares que cada vez mais produzem sujeitos centrados em si mesmos. Como escape a essa solidão, resta o mundo virtual, na época em ascensão e hoje, cada vez mais consolidado.
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É simpático e tem umas rimas narrativas legais. O texto é protagonista e se parece com alguns filmes do Jorge Furtado. É uma visão razoável do impacto da internet nas relações afetivas, um tema que incrivelmente não rendeu tantos filmes bons.
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Na era da fácil comunicação, nunca ficamos tão distantes e solitários mesmo estando a metros de distância. Em "Medianeras", contamos com uma narrativa interessante e metáforas que ajudam a compor esse ponto de vista.
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Bárbaro. Mesmo não tendo a idade dos protagonistas, me vi várias vezes nos sintomas deles. O final foi bobinho. Quase estraga o filme.
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Não prende tanto assim. Os protagonistas são bem interessantes. Faz uma reflexão sobre a sociedade atual.
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Funcionaria melhor como curta.
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Taretto se apropria das lacunas indissociáveis do suposto processo evolutivo na nossa comunicação e nos revela o estorvo comportamental no qual se diluiu a contemporaneidade das relações. A paciência na amarração da trama afetiva serve de força motriz.
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Javier Drolas de Wally... *-*
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Não sei como vivi tanto tempo sem esse filme. Buenos Aires é um elemento tão pungente quanto seus 2 protagonistas, personagens dissecados em suas singularidades e relações. Fantástica análise da solidão urbana, em uma narrativa que flui perfeitamente bem
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Taretto consegue narrar a trajetória de seus solitários protagonistas de forma sensível e inventiva (as rimas visuais que mostram suas semelhanças são particularmente eficazes). Trata-se de uma obra atual e de caráter universal. Ayala e Drolas são ótimos.
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À distancia mora ao lado, casando o tempo com o fascínio pela economia deste, que se vê desperdiçado em coisas e pessoas vazias, assim por dizer criando um ciclo tão ou mais adjacente aos seus elementos. Não Buenos Aires, mas o mundo, na era digital.
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Muito bom filme. Inteligente, com boas atuações. Reflexão é seu nome.
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Destaque à introdução original e instigante. A narração em off é um elemento que agrega interesse ao longa.
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O excesso de coincidências incomoda, assim como a resolução simplória e barata perante um tratamento tão cru e completo que era dado à temática da solidão e vazio existencial das personagens ao longo da película. Mas vale muito a pena num balanço final.
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Daqueles filmes indie dinâmicos, meio exageradinhos, bem interessante e que tem boas reflexões sobre a sociedade atual. A analogia do titulo, assim como a das vitrines, e o "Onde Está o Wally?" são apropriadíssimas.
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Tocante e real.
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Em uma esquina qualquer de Buenos Aires... http://migre.me/bFyMp
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Bem agradável de assistir. Parece uma versão latina de Lost in Translation, falando mais sobre relacionamento humano, justamente por tratar da atual virtualização, que gera incomunicabilidade, distância e solidão.
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03/05/12
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Bom inicio, bom tema, porém, acaba se perdendo na mesmice. Não se sustenta.