Gosto da forma como Bergman já trabalha sua câmera e fotografia mas me parece que os dois contos são de certa forma um tanto desiguais. Enquanto o de Harriet e Gunnar me empolgaram o conto de Susanne fica devendo um pouco.
Bergman costuma ser lembrado apenas pelas obras existencialistas, mas quando trazia mais realidade era igualmente significativo, com certeza mais profundo.
Duas cenas deste aqui são grandiosas: a filha descobrindo a 'puta' do pai e o arraso da mulher ao descobrir que não ficarão juntos...ele apenas voltou pra buscar a pasta que esqueceu.