- Direção
- Beto Brant, Renato Ciasca
- Roteiro:
- Marçal Aquino, Beto Brant, Renato Ciasca
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 20/04/2012
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (22)
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Hipnótico
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Cada um dos três atos ganham complexidades devastadoras graças a atuação de Camila, que faz deste filme algo muito melhor do que ele é.
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Triângulo amoroso experimental tão bom e interessante quanto seu título, que ao final do filme se torna ainda mais indagante, mas apesar da boa atuação, acho que Camila Pitanga não tenha capacidade suficiente pra se colocar entre as grandes dessa geração.
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Corpos que se completam, alma inquieta; a beleza e o horror costumam caminhar lada a lado na floresta. Beto Brant caminha no simbolismo para mostrar o íntimo carnal de seus personagens, sua sede de paixão e inconformismo com o mundo. Elegância pura!
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Tendo o claro (e único) objetivo de explorar a sensualidade de Camila Pitanga (com atuação aquém do esperado), o filme tem roteiro novelesco fraco, que não evolui, e apenas sobrevive graças à expectativa por repetição das cenas quentes do início.
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31/01/13
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Um filme bem interessante e distante da mesmice do cinema nacional.
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Santa é a carne que peca.
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Bem francês, e sem pudores, com sexo e palavras chulas soando surpreendentemente de forma positiva.
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Méritos à direção,que com poucas informações e cenas de impacto,nos imerge imediatamente dentro dos personagens. O balde de sensações e áreas diferentes em que transita funcionam bem,inesperado até pelos saltos que vão apenas aos fatos de mudança.
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Que filme! Que técnica! Que atuação!
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A tal preocupação social e as imagens da natureza parecem meio deslocadas e o filme se sai melhor enquanto trajetória de amor trágico. No geral, muita firula pra pouca sustentação.
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Camila Pitanga linda e incandescente perdida num roteiro nem tão bom assim. A história é boa, poderia ser contada de uma maneira mais coesa.
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A segunda parte é bem melhor do que a primeira. Camila Pitanga atua de forma natural e entregue ao personagem, que é a melhor coisa do filme.
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"Porque o amor de que aqui se fala é enfeitado com as ilusões do eterno. Todos os especialistas da paixão no-lo dizem, não há amor eterno, a não ser contrariado(...) Tal amor só encontra fim na derradeira contradição, que é a morte."
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Naturalista e de impulsos à flor da pele, um misto de amor e sexo, desejo e violência, morte e salvação, uma história sobre a entrega de corpo e alma ao sentimento e esperança de que dure, mas o medo de seu inevitável fim. A busca da completude, da vida.
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Camila Pitanga misteriosa, magnética e maravilhosa neste intrigante e poético filme.
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Tem muita coisa errada por aí, é torto demais, e ainda sofre com a visão política [!] de turista do Beto Brant, mas tem um impacto sensorial incrível
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Dramas pessoais se entrelaçam com dramas políticos (chega a lembrar Casablanca), criando uma tensão crescente e um sentido de urgência, visível em cada um dos personagens.
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Começa bem, fica massante, roteiro falho, porém termina com show de Camila.