Lupas (18)

eu queria assistir online, não está aparecendo está opção!!!!

Algumas opções de relacionar as pinturas com a estética do cinema são muito interessantes e algumas observações filosóficas também. De resto um documentário curioso e instrutivo.

O artista moderno se debruça sobre a obra dos primeiros artistas. Busca suas intenções, contempla, reflete. É o homem buscando suas origens, ainda que ciente da impossibilidade de encontrá-las.

Não sei o que eu pirei mais aqui, se foi o lugar foda, de uma conexão única com os nossos pré-históricos, as obras artísticas mais antigas da humanidade, incrivelmente complexas, ou se foi a visão foda, o lirismo e a sabedoria do Herzog narrando tud isso

Um convite para imergir na nossa existência por novas e antigas alternativas. Desde a memória guardada, passando pela imagem reproduzida até o vídeo gravado, somos feitos de sons e movimentos e sequer sabemos o que isso pode nos significar.

21/08/15

Bom documentário , um pouco cansativo .

Tendo em mãos um tesouro arqueológico de valor inestimável, cujas imagens já falam por si, o diretor tentou filosofar um pouco sobre a existência, mas tudo sem profundidade ou precisão científica, ou seja, não soube muito bem o que fazer com o material.

Herzog faz um filme sobre homens de 32 mil ano atrás e nos coloca na posição deles com sua câmera. Uma aproximação que se dá através da arte.

Imagens impressionantes embaladas pela narração atmosférica e reflexiva de Herzog. Epílogo sensacional.

Daqui a algumas centenas de anos esse filme terá seu valor reconhecido.

Típico documentário para se ter na lista de favoritos, diria Indiana Jones. Pra se ver em tela grande, devido a sensibilidade que o inteiro conjunto pictórico aflora. Só não gostei da analogia final com crocodilos, mas e daí? Belo filme.

Por trás do delírio estetico (3D alucinante) imprimido por Herzog, há um universo extremamente relevante, altamente reflexivo e filosoficamente impactante. Aquele epílogo com o crocodilo albino não sai da minha cabeça, genial aquilo.

Outra obra inteligente e enriquecedora de Herzog, mas por horas cansativa.

Herzog constrói um tratado sobre a arte e a humanidade, no sentido mais elevado da palavra, analisando desenhos de 30 mil anos de idade. Trabalho de mestre!

Bela reflexão de Herzog sobre a arte e a existência humana. Uma pena que não pude assistir em 3D.

Herzog reafirma a importância da arte no desenvolvimento da humanidade, ele filma as pinturas na caverna de Chauvet com uma aura de adoração - de artista para artista -, talvez não de para entender quem eram aquelas pessoas, mas sua arte continua viva!

As imagens rupestres, os mamutes, cavalos, ursos, a narração do Herzog. Isso sim deve valer a pena em 3D.