Saltar para o conteúdo
8,3
Média
48 votos
?
Sua nota
Direção
Maurice Pialat
Roteiro:
Maurice Pialat (roteiro), Vincent van Gogh (biografia)
Gênero:
Drama, Biografia
Origem:
França
Duração:
158 minutos
Prêmios:
44° Festival de Cannes - 1991

Filmes Relacionados

Lupas (6)

  • Maurice Pialat filma o tormento do inconsciente do artista, do homem Van Gogh. Sua amargura, seu deslocamento, sua insatisfação. Sua tristeza por não ter sua obra reconhecida, incompreendida por sua família e todos à sua volta. É doloroso sentir o peso do mundo nas costas. De pintor para pintor, é a beleza da imagem.

    Zacha Andreas Lima | Em 29 de Agosto de 2019 | NOTA: 8.5
  • Ritmo arrastado demais. A cinebiografia de Pialat é excessivamente fria na tentativa de ilustrar uma vida sem sensacionalismos. As atuações são estáticas e tudo soa como repentino.

    João Vitor G. Barbosa | Em 06 de Julho de 2017 | NOTA: 6.0
  • Estranhíssimo e chatíssimo, portanto, coerente ter concorrido à Palma de Ouro. O ator que interpreta Van Gogh é de uma incapacidade que não sei se é falta de talento ou de propósito. Seja como for, qualquer das opções é bizarra. Empório do Cinema, 05-2016

    Davi de Almeida Rezende | Em 21 de Junho de 2017 | NOTA: 3.0
  • Tanto no meio artístico quanto no pessoal, os derradeiros 67 dias de Van Gogh são expressados, sobretudo, com muita naturalidade. Resgatando com veracidade o espírito do final do século XIX na França.

    André Vidazinha | Em 26 de Abril de 2015 | NOTA: 9.0
  • Quando uma leve fidelidade aos fatos reais encontra uma condução perfeita, sem agressividades de nenhum tipo às vericidades do que é original, a fim de realçar tons e dar a outros um caráter mais abstrato, inclusive libertino, até! De muito bom gosto.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 25 de Dezembro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Apesar de longo, o filme não elucida totalmente o mistério da "grande depressão" do artista, perdendo-se em diálogos inúteis. E, embora politicamente correto, assim como o Van Gogh retratado, o filme carece de alma!

    Gilberto C. Mesquita | Em 06 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 5.0