Impressiona pela configuração da imagem, a serenidade na significação dos planos, a textura poética de uma beleza enigmática e melancólica. Jean Rollin estava sempre em busca das potências simbólicas na concepção de um filme. O resultado aqui é poesia em estado puro.
Decepcionante, é o pior de Rollin e bem abaixo de vários eróticos pseudo-intelectuais.
Tem uma ideia boa mas quase nenhuma cena interessante, o mal-feito chega a atrapalhar (aqui é grosseiro, amador, demais).
Filme pornô softcore de almas penadas catatônicas, cheio de mortes inexplicáveis, excessos de sadismo e raso no que poderia ser uma discussão entre memória e sabe-se lá o que Rolin queria de fato dizer.Não é para mim definitivamente. A loira é uma delícia
Fica só nesse mimimi de "não tenho memória, minha vida é o momento" o filme inteiro... filme de premissa e mal desenvolvido. Vale pela loira que é maravilhosa.