Saltar para o conteúdo
8,4
Média
51 votos
?
Sua nota
Direção
Jean Cocteau
Roteiro:
Jean Cocteau
Gênero:
Drama, Fantasia, Romance
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
95 minutos

Lupas (8)

  • Criativa versão da história de Orfeu. Envolvente e interessante, dá graça em ver, gera atenção. As descidas ao mundo dos Mortos, os mistérios e regras próprias do sobrenatural são bons demais. E com efeitos ótimos.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.5
  • Assim como em A Bela e a Fera, o tímido surrealismo de Cocteau acaba caindo na tosqueira. Só não estraga mais o filme do que o roteiro irregular e essa direção apática.

    César Barzine | Em 01 de Outubro de 2018 | NOTA: 5.5
  • O poeta é um ser que corteja a morte, um refém da criação e criatura presa em um estado de sonho. "Orphée" é essa representação de sensações, essa busca por transcender o tempo - um encontro entre o real e o onírico. É a poesia em imagens de Jean Cocteau.

    Zacha Andreas Lima | Em 28 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • 17/06/11 Uma obra-prima do realismo poético. Cocteau nos mostra de maneira peculiar a lenda de Orfeu, mas aqui, o encanto pela Morte é maior do que com Eurídice.

    Eduardo Scutari | Em 19 de Abril de 2017 | NOTA: 8.5
  • Esperava discussão mais profunda de gênero, de beleza, mas achei que ficou mais no "exploitation de surrealismo" vamos dizer. Muito bem feito, diga-se. Apesar de não parecer preocupado em manter a essência original do mito, é uma adaptação bem criativa.

    Josiel Oliveira | Em 28 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Há tempos que eu não via nada igual. Orfeu é lindo; é poético; é misterioso; é sombrio. "A sua profissão?" "Poeta." "Aqui diz escritor." "É quase a mesma coisa." "Aqui não existe 'quase'. O que quer dizer com poeta?" "Escrever sem ser escritor."

    Pedro Degobbi | Em 26 de Março de 2015 | NOTA: 10.0
  • 'Olhe-se no espelho por toda vida e verá a morte trabalhando'. Pesadelo que fascina, sobretudo pela inventividade técnica - que permanece interessante mesmo 60 anos depois - do que pela poesia (demasiada teatral).

    Paco Picopiedra | Em 25 de Março de 2013 | NOTA: 7.5
  • Esse negócio de misturar mitologia com realidade não fica bom...

    Gilberto C. Mesquita | Em 03 de Março de 2012 | NOTA: 1.0