- Direção
- Ethan Coen, Joel Coen
- Roteiro:
- Ethan Coen, Joel Coen
- Gênero:
- Drama, Música
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/02/2014
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 66° Festival de Cannes - 2013, 86° Oscar - 2014
Lupas (38)
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Melancólico mundo do folk e o paradoxo paralelo do homem comum. Não me surpreende as notas baixas. Não é pra qualquer um mesmo. Rsrs.. Brasil né. Obs: Cena muito interessante com Abraham.
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Até curto um folk, mas a trilha não me soou 60's, é bem feita mas é moderna, esperava +. Apesar do tom melancólico os absurdos dos Coen estão lá, o q é sempre bom, e Llewyn faz jus ao egocentrismo duns músicos da época. Acrescenta bem na filmografia.
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Balada de um homem comum (Não tem CP) - Parece me um filme sem história, sem começo, sem fim, somente o meio, sem graça, nem drama, nem biográfico, nem musica, apesar de ter adorado a trilha sonora, um mal amado e fracassado que sente prazer em destratar
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Sem dever em nada às suas obras anteriores, os irmãos Coen voltam com um retrato bem realista do cotidiano da música folk antes do estouro de Bob Dylan nos anos 60. A crueza da história, aliada à bela fotografia e os cenários de época são primorosos.
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- charmoso, os Coen têm um trabalho interessante com música, talvez seja muita coisa num filme só, num clima tão trabalhado pelo cinema do homem (masculino) comprimido entre seus sonhos e deveres. bonito mas com gosto de deja-vu para além das canções folk
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Nessa viagem melancólica e atual, de técnica com qualidade proporcional à sua rigidez estilística, se destacam a profundidade de seu personagem-título e a naturalidade da evolução narrativa, ainda que não tenha grandes picos.
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É um trabalho que empalidece quando comparamos ao restante da filmografia. Porém, a fotografia e a brincadeira com a cronologia são particularmente inspiradas.
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O protagonista tenta, tenta, mas fracassa, faz merda, continua tentando, e faz piada com isso. A vida da maioria dos artistas, do ser humano.
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A mudança que não existe de fato ė uma jornada interessante, mas a lentidão deixa o resultado abaixo do esperado.
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Uma ode ao fracasso, desilusão e o cinza da vida, sendo o gato o simbolismo da solidão. llewyn Davis é provavelmente o filme mais melancólico dos irmãos.
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Um personagem comum que está condenado a andar em círculos, resume o filme, que pelo menos pra mim, é superestimado e chato. O que pesa a favor, é a linda fotografia e algumas músicas até boas.
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Um homem comum fracassado, indo do nada em direção a lugar nenhum, tão simplório quanto as - maravilhosas - canções que dão o tom do filme. O que não é nada simples, porém, é a elegância de sua fotografia e direção de arte. Oscar Isaac em grande atuação.
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Não saber nada, nem sequer viver, além de tocar violão e cantar o folk que embala melancolicamente mais um belíssimo filme dos irmãos Coen!
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Os irmãos Coen aqui entopem o filme com trilha sonora wannabe cult, filtros amadeirados para dar aquele climão, várias passagens com música diegética quase transformando a fita num musical com personagens excêntricos que mais aborrecem que entretêm.
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Apenas a maestria com a qual a fotografia foi desenvolvida e a trilha sonora folk já fazem com que Llewyn Davis mereça toda atenção que obteve. Um dos melhores de seu ano.
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Seu tratamento é terno, mesmo quando exposto à crueldade dos diálogos. Afinal, seu protagonista é como os milhões de Coen espalhados pelo mundo, um lugar onde o fracasso está ao alcance de todos.
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03/01/15
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Um salto de cabeça na musica folk....
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O filme mais sóbrio dos Coen. Uma aula de como contar uma história no cinema, sem as afetações características de seus longas passados, mas também sem esquecer o humor e o apuro técnico. Talvez, o melhor filme de 2013.
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Os Coen sendo os Coen. Não vai além de uma trama facilmente esquecível.Atores desperdiçados, Goodman mais chato do q nunca. Humor desnecessário (pra que aquele gato?). Sobra a bela composição técnica, o Folk e a deliciosa performance do "Five Hundred Mil.