- Direção
- Jonathan Glazer
- Roteiro:
- Michel Faber (romance), Walter Campbell (roteiro), Jonathan Glazer (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido, Suíça
- Estreia:
- 15/05/2014
- Duração:
- 108 minutos
Lupas (51)
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Sou fascinada por este filme e outros do género. Já o vi três vezes, continua a dar que pensar. Penso que cada um tira suas conclusões mas na minha opinião, além de se tratar de ficção científica, podemos ver muito do comportamento humano.
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Instigante jornada pelos caminhos que, na verdade, ninguém conhece. O retrato de como o ser humano pode ser um objeto de manuseio e, ao mesmo tempo, o mais livre dos animais. Toda a passagem para o final do filme vale muito a pena.
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Experimento perturbador sobre a inconstância das aparências, esse conto de fada sci-fi equilibra bem as questões morais típicas dos grande exemplares do gênero com uma plasticidade muito peculiar.
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Terrível! Now, 06-05-2019.
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A mulher recebe uma dimensão arquetípica; é fonte de sedução, objeto de encanto e, ao mesmo tempo, um chamado para o abismo. Enquanto os homens são escravos da beleza e do desejo, subordinados à graça feminina, que se mantém apenas pela superfície, pela aparência. Tudo isso sob uma abordagem obscura que faz da malícia algo sombrio. A ambientação econômica deixa o filme ainda mais íntimo e assombroso.
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Filme com estilo e clima intrigante.Lento e reflexivo,mas faltam respostas.Scarlett Johansson está hipnotizante.
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O mais próximo que um suspense do séc. XXI chegou de O Iluminado.
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Sob a Pele é impressionante. A trilha sonora de Levi, a direção precisa e natural de Glazer e aquela que deve ser a melhor atuação de Johansson. A parte com o ator Adam Pearson é comovente demais.
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Johansson é sensual e sutil, um interessante exercício de estilo esse filme.
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Um extraterrestre avaliando e experimentando situações humanas através da sedução, da solidão e da superficialidade da beleza física em detrimento da dita "beleza interior". As dúvidas propositais até instigam, mas aqui mais irritam do que qualquer coisa.
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Trilha sonora fenomenal e Scarlett Johansson deliciosa!!! Poderia ter uma conclusão de maior impacto. Abraços!
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Uma obra que contém um elevado nível de realismo e que leva o público,a uma aventura intensa e simultaneamente poética.
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11/01/2017
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Nem toda nudez é erótica, então nem todo sexo é, certo? Com a personagem que Johansson interpreta fica meio difícil de avaliar sua atuação: Hiper canastrona ou perfeita? Não sei dizer.
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Surreal, instigante e cheio de dúvidas, essas me deixaram curioso a cada cena até o fim.
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Scarlett hipnotiza, o roteiro te desafia, a fotografia te deixa maravilhado e a trilha faz arrepiar. Glazer consegue falar da vulnerabilidade humana e da solidão num filme que praticamente não tem diálogos. Filme de sensações, e que sensações!
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Ao mesmo tempo consegue ser um filme curioso, interessante,experimental, redundante, oco, vazio, chatissímo, intrigante e sem sentido. E por tudo isso merece a visita, mas vale avisar que a busca por um sentido atrapalha a sessão.Deixe-se levar pela aura
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As ideias de Glazer conseguem a proeza de serem interessantes e maçantes ao mesmo tempo. A experiência audiovisual, despertadora das mais variadas sensações, é o que realmente vale.
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As relações tendem a ser superficiais, porém subsiste algo sem explicação em nossas naturezas.
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chato,mediocre e descartável