- Direção
- Leos Carax
- Roteiro:
- Leos Carax
- Gênero:
- Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Alemanha, França
- Estreia:
- 30/11/2012
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (52)
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Esquizofrênico e insano. Virtuoso e original. Critica a sociedade contemporânea de maneira surreal e beirando a loucura. Bizarro e sensacional.
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- 362º filme de 2.021! Visto em 22/09 (o 15º filme do ano visto no Globoplay)... - Razoável... - Filme que provocou muito barulho quando lançado, mas que não justifica tamanha badalação, pois é apenas um filme diferente! E na maioria das vezes, o diferente não é, necessariamente, bom ou ruim: é apenas diferente mesmo! E descartável...
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Utilizando de elementos abstratos para confundir o espectador (e nem isso consegue) com pressuposto de exercício irreverente, temos mais um enredo escorado em onanismo infinito. É muito antipático mesmo, gerando certa aversão. Aliás, se esse foi o propósito, em alguma coisa os realizadores acertaram. A cena dos carros falantes é digna de sessão da tarde.
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A multipersonalidade como ponte para um mundo anárquico; não há ideias para justificar nada aqui, tudo é sustentado apenas pelas imagens em si próprias. O filme é bem fragmentado, e está constantemente se reinventando. O conteúdo aqui não chega a empolgar, mas possui o seu charme.
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Carax abre mão da poética de Amantes da Pont-Neuf ou da secura de Pola X. Em Holy Motors ele despiroca completamente. Uma odisseia da humanidade e seus sentimentos em diversas facetas , mas em um homem só. A desconstrução do cinema, gêneros e do homem.
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Ruim com força!
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Explosão de abstrações e belas construções cênicas, em um caráter episódico representativo da arte de fazer, ser e criar cinema como manifestação irregular e metamórfica - nem sempre livre -, mas deliciosamente sedutora e catártica.
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um zeling mais surrealista e metalinguístico, holy motor viaja pelos gêneros e consegue ser extremamente sensorial e divertid. Um filme pra ficar na cabeça, analisando, sentindo, degustando. Atestado de amor ao cinema
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Não é só pelo fato do poster parecer com o E.T. Bilu. Como bem lembrou o Inácio é chato, estética intransponível.
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O ator da vida real na distopia contemporânea e ficcional. Mudanças de identidade atravessam o personagem e atingem o gênero fílmico.
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Um verdadeiro oásis.
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Uma experiência insana, divertida e o principal, cinematográfica.
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Ousado e instigante, o filme critica o modo contemporâneo de vida sempre de forma sutil, sem no entanto tornar-se vazio de sentido ou apolitizado.
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O gostar ou não dessa obra depende de você mesmo, não dela. As interpretações que surgem ao escurecer do ecrã são bem mais interessantes que o todo, que não possui forma linear ou 'lógica'. Os motores santos são uma farsa que beiram o insuportável.
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Um ode à interpretação natural do ser para com a transitoriedade do seu eu. Passando de alter ego a multi facetas, deslumbrando todos os gêneros da arte e refletindo sobre a realidade e identidade. Numa jornada contra o tempo, vilão desmascarado.
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Não consigo ver aqui uma obra-prima como afirmam alguns. Mas trata-se de um excelente filme, crítico em relação ao cinema atual e à vida pós-moderna quanto aos papéis que desempenhamos todos os dias.
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As várias faces de um só homem (um homem só). As várias ficções presentes no cotidiano. A vontade eterna de não sermos apenas um só rosto, um só corpo e uma só mente! Um filme com várias camadas muito bem filmado e interpretado! Arte Pura!
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Uma critica cinematograficamente contemporâneo.
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21/04/13
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Quando a realidade e a ficção se misturam resultando em uma maneira rara de fazer cinema. Sim, o filme do ano!