O olhar romântico é louvável mas de certa forma até bastante maniqueísta. Tem bom ritmo e tudo está no seu devido lugar além do que muito curiosa a historieta sobre as origens da Estátua da Liberdade.
Interessante demais.
Repleto de sequências marcantes e personagens fortes, incluindo todos os ponteiros (como Davenport e Mergenthaler). Legal demais conhecer essa história da Estátua da Liberdade.
Uma ode de Fuller à liberdade de imprensa e ao próprio jornalismo em si, ao direito de se viver o bom combate da mídia em paralelo a quem vive a manipulação jornalística, a construção pretensiosa da difusão dos fatos. Belíssimo filme.
O idealista, homem livre. A obra mais pessoal de Samuel Fuller, o grande cineasta (jornalista de alma). Filme onde mesmo suas falhas são frutos de verdadeira paixão pela arte das notícias, pela arte de filmar. É a energia que emana dos atípicos. Grande!
Uma visão mto romântica, mas mto verdadeira desse, que além de um dos maiores cineastas da história, viveu o jornalismo intensamente. Comove-me a sua fixação por grandes histórias, que começou no jornalismo. E do próprio bolso, gênio. TRINTA