- Direção
- Guilherme Fontes
- Roteiro:
- Guilherme Fontes (roteiro), João Emanuel Carneiro (roteiro), Matthew Robbins (roteiro), Fernando Morais (livro)
- Gênero:
- Biografia, Histórico, Drama, Comédia
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 19/11/2015
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (19)
-
Uma chatice pretensiosa e megalomaníaca, nem deveria ter saído do papel. A mistura de tempos e cenários irrita, fazendo a duração soar bem mais longa. Ricca em interpretação caricata, investindo num sotaque bem forçado. O título é piada pronta: chatô mesmo...
-
A não linearidade não atrapalha muito, mas o filme às vezes é um pouco cansativo. Marco Ricca está ótimo e Andréa Beltrão e Paulo Betti tem boas atuações. A reconstituição da época é muito boa, com uma ótima direção de arte. A direção de Guilherme Fontes não é das melhores mas também não é ruim. Deixando de lado todos os problemas envolvendo a produção, é um bom filme, mas ainda assim podia ter sido melhor.
-
Canal Brasil, 10-11-2019
-
Desorganizado demais, tom cômico bobo, um amontoado de sequências bagunçadas e atuações caricatas, algumas apenas ruins mesmo - o que é aquela parte do julgamento? A ideia de variar na biografia é legal mas não há seguimento, nenhum pedaço é bem definido
-
Superficial, prefere se sustentar numa estética tropicalista/marginal com ecos scorsesianos que começa interessante e vai se esvaindo em repetições e numa forma narrativa antiquada da história brasileira.
-
20/07/2017
-
26/02/16 - Bem realizado, com excelente direção de arte e grande atuação de Ricca. Chatô é um personagem bastante interessante.
-
O carisma e o lado extrovertido de Chatô (parabéns ao Ricca) sustentam o filme, que foi muito prejudicado pela montagem, afastando o interesse sobre a trama. Vale também pelo visual e pela originalidade tanto pra uma comédia br, tanto pra uma biografia.
-
Apenas com personagens caricatos, representados por um elenco dos mais canastrões, o roteiro praticamente inexiste e o filme é só uma alegoria sem sentido, o que faz entender tamanho tempo de produção e montagem pra tentar dar lógica às péssimas cenas.
-
Nitidamente finalizado às pressas, a montagem ficou confusa e desconexa em muitos momentos.
-
A montagem torna o filme confuso e cansativo. A epopeia de Guilherme Fontes demorou duas décadas para ser entregue e, ainda assim, parece ter sido finalizado às pressas. De positivo, ficam algumas atuações, em especial de Marco Rica e Andréa Beltrão.
-
Fico me perguntando qual seria o impacto se esse filme tivesse sido lançado na época de sua realização...
-
Surpreendentemente cômico, o filme foge das tipicas biografias, mas acaba servindo apenas para quem ja conhece o icônica figura...
-
Um filme ousado não apenas em sua produção, ms também em sua estética, em sua narrativa, montagem, seu humor irônico e crítico, muitas cenas legais. Uma biografia caricata sem grande compromisso com a verdade e que faz jus à personalidade do Chatô.
-
O Chatô é chato...
-
Chatô é ter que assistir esse filme.
-
Intrigante na história por trás da obra e na estória que carrega por si só. Montagem tresloucada, mas consciente do seu conteúdo ficcional e biográfico. Um achado curioso, repleto de ironia e crítica em meio à produção cheia de pompa.
-
Você certamente verá com curiosidade pela lenda que se tornou o lançamento do filme, mas Fontes acertou em cheio em fazer um trabalho biográfico pouco convencional, bizarramente engraçado, polêmico e ousado.
-
Espertinho com ecos de PTA e Scorsa. Maco Ricca (gostava dele com ator) insuportavelmente estereotipado e canastrão (Andréa Beltrão segurando as pontas). Momentos que lembram as chanchadas, o tropicalismo e o clima festeiro do Brasil. Selo exportação...