
- Direção
- Benjamín Ávila
- Roteiro:
- Benjamín Ávila, Marcelo Müller
- Gênero:
- Drama, Histórico
- Origem:
- Espanha, Brasil, Argentina
- Estreia:
- 07/12/2012
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (10)
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Mais do mesmo no contexto da ditadura militar argentina, tema preferido dos realizadores de lá. A falta de uma identidade própria na direção e no roteiro enfraquecem o resultado e cansam pelo caminho.
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Deixa de lado a violência e a pressão do tema para dar espaço a um belo e singelo olhar sobre a ditadura militar na percepção de uma criança em transição para a adolescência, que descobre os mais puros e ingênuos sentimentos da fase. Final fica em aberto.
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Bonito e bem conduzido. O recurso do graphic novel para as cenas de maior violência é muito interessante/instigante.
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Um bom retrato de época unindo o amadurecimento de uma criança e um país sufocado pela ditadura, tecendo sua poesia de interrupção de passagens naturais da vida, como a descoberta do amor, o (des)apego aos familiares, e o direito às liberdades.
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Sem muita ambientação histórica (inclusive dos personagens), e com algumas alegorias, o roteiro foca só a questão do drama familiar de pessoas que entregam a vida para lutar por um ideal; e, graças à direção sensível e ao bom elenco, a trama convence.
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16/12/12
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Jo soy Juan!
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Quando somos criança, às vezes, não temos a exata dimensão da barbárie. Os sonhos resistem, o medo se esvai e experiências maravilhosas florescem. Eis a Infância Clandestina, severa e cruel, porém definitivamente enriquecedora. Lindo filme.
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O filme casa todos os temas que o circundam de forma harmônica e muito bem construída. Cinema argentino de qualidade e memorável.
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Bom filme sobre um tema bem discutido.