- Direção
- Benh Zeitlin
- Roteiro:
- Benh Zeitlin (roteiro), Lucy Alibar (peça e roteiro)
- Gênero:
- Drama, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 22/02/2013
- Duração:
- 93 minutos
- Prêmios:
- 85° Oscar - 2013, 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (58)
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Quvenzhané Wallis já mostrava aqui a grande atora que viria se ser. Fora isso, filme comum, com alguns bons momentos. Quvenzhané Wallis 10, filme 5, Geral 6.
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O intermédio entre a bizarrice o humano perfeito. Pena que não sai do morno...
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Bonito e chato/raso.
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Uma fábula encantadora conduzida com destreza por Behn Zeitlin. Wallis emociona com sua inspirada atuação. Uma obra poética, original e cativante, que teve merecido reconhecimento nas premiações ao redor do mundo.
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É bem afetado mesmo, mas mesmo assim, não consigo gostar menos.
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Totalmente dispensável!!!! Não é um filme ruim, mas não consegue deixar sua marca. Se as criaturas fossem deixadas de lado, seria mais interessante, já que não fazem nenhuma diferença no enredo. Sinceramente, não merecia a indicação a Melhor Filme.
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As atuações e o prólogo são maravilhosos, quisera eu que o ritmo e desenvolvimento do filme seguissem o mesmo caminho.
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A atuação de Wallis é maior do que tudo que o filme decide abordar. Mas há em algum lugar, uma crítica interessante ao consumismo exacerbado da sociedade moderna. Muito bonito.
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O realismo mágico trazido à tona pelo olhar da menina provoca uma bem-vinda irregularidade na coerência com a qual enxergamos seu mundo.
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A direção é instável e a forma como eles escolheram abordar a história parece não ter sido a escolha correta, mas o filme emociona e tem momentos inspiradíssimos, além de ter uma atuação fora do normal de Quvenzhané Wallis!
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28/03/13
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Sobrevive graças a alguns belos momentos de emoção genuína! Mas é pouco para tamanha badalação!
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Muita fumaça para pouca fogueira. Com excessão da QUVENZHANÉ WALLIS, que tem uma atuação convincente, apesar da idade nada mais, tem de bom. Arrastado.
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Talvez a parte fantasiosa não funcione muito bem, mas é um trabalho de desempenho emocional notável. Wallis e Henry estão excelentes.
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Como amadurecer em um ambiente inóspito com ajuda da imaginação e de um pai temperamental, mas desafiador. Já que a vida é dura, o jeito é continuar sonhando e andando por cima dos cadáveres.
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Meio perdido na temática e abordagem, mas pertinente na apresentação de um ambiente instável e do futuro de quem vai viver por ele. Metáfora social bela que só ganha com a pequena Wallis desbravando o caos humano.
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Um lado diferente. Mas perdi alguma coisa.
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Um pouco confuso ao tentar ser alternativo e popular ao mesmo tempo, enfim, nada disso faz ele se tornar mais além do que mediano. O mais encantador do filme é a grande atuação da jovem atriz Quvenzhané Wallis, destaque também para D. Henry. Esquecível.
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A impressão é a de que Benh Zeitlin fez uma trilha sonora incrível e as preencheu com cenas indigestas e diálogos moralistas. Tem partes carismáticas, mas desenvolve absurdamente mal sua trama Miyazakiana.
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A história é belíssima mas também superficial, gerando em muitos momentos um distanciamento de público e obra que prejudica o encantamento prometido por sua sinopse.