- Direção
- Paolo Taviani, Vittorio Taviani
- Roteiro:
- William Shakespeare (trecho da peça júlio césar), Paolo Taviani (roteiro), Vittorio Taviani (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 01/03/2013
- Duração:
- 76 minutos
Lupas (14)
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Bem dirigido, interpretações seguras, porém, um tanto quanto travado.
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14/03/13
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Ao fazer essa ponte histórica, os Taviani buscam entender o que leva os italianos a se especializar nas conspirações, em sistemas hierárquicos políticos e econômicos que funcionam à margem da lei e que ignorando a existência do Estado.
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Seis.
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Shakespeare encenado por presidiários, Bruto surpreendentemente inspirado, a peça conduzida nos ensaios, com o palco sendo as próprias selas. Genial.
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Testamento brilhante da infinita capacidade do ser humano de produzir coisas belas, mesmo àqueles frequentemente rotulados como "irrecuperáveis" pela sociedade.
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Curiosa versão da fabulosa peça.Meu estilo mineiro a todo instante me faz duvidar que alguns sejam presos,no mínimo sem terem passado pelo teatro.Vários possuem movimentação e postura completas. De qualquer maneira,100% digno de ser assistido.
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Esperava muito mais do filme. Acho que o tema que era proposto é muito interessante e não foi aprofundado.
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Além da toda a força da peça de Shakespeare, temos ainda uma poderosa discussão sobre o poder da arte como ferramenta de autoconhecimento e de relação com o mundo.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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A prevalência da palavra que constrói embates e recria conjunturas. Uma encenação dentro da outra capaz de reafirmar o cinema como elo entre várias linguagens.
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Os jogos de cena, câmeras e do roteiro causam a todo o tempo uma reflexão sobre o que se vê e o que nos é comum. Interessantíssimo.
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Não sou tão fã de encenações brutas das obras shakesperianas - Prefiro livre adaptações, como Ran. Porém, César é a esperada exceção. Que background ousado! Que entrega dos atores! Um filme que te conquista, acima de tudo, pela paixão com que é concebido.
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O mais impressionante é como, ao longo do filme, parece que os prisioneiros/atores incorporam em seu cotidiano a peça, de maneira bastante intensa. Alé, é claro, das atuações impecáveis para um texto tão difícil.