- Direção
- Steven Soderbergh
- Roteiro:
- Scott Z. Burns
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 17/05/2013
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (34)
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Demora pra engrenar, mas depois fica um bom filme. O problema é o roteiro que podia ser melhor. Mas tem uma boa direção de Soderbergh, ótima fotografia e grandes atuações de Rooney Mara e Jude Law. No geral Terapia de Risco apesar de seus problemas é um bom thriller e que vale a pena ser assistido.
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Soderbergh faz um thriller inspirado e divertido,cheio de reviravoltas,as vezes absurdas,mas sempre interessantes.Ótimo e Rooney Mara arrebenta!!
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Talvez seja o filme que Soderbergh consegue melhor conciliar esse seu lado picareta com o subversivo, orquestrando um anacrônico quebra-cabeça de farsas e manipulações dos mais deliciosos. Trabalho definitivo do diretor.
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A última meia hora menos acertada e mais previsivel não estraga o bom trabalho feito aqui. A fabulosa banda sonora ajuda a compor um clime de tensão apropriado para o bom desenvolvimento da trama. A juntar a isto, um elenco afinado,onde Rooney Mara brilha
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Um ótimo trabalho de Soderbergh, que apresenta não apenas boas soluções visuais (vide a interessante rima entre início/final do longa), como também um roteiro bem amarrado por Burns, aliado a boas interpretações do elenco (destaque para a excelente Mara).
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Começou tão chatinho, monótono e deprimente, mas continuei insistindo e não me arrependi, se torna um ótimo filme policial que ganha força após o assassinato, como pano de fundo a depressão e a indústria farmacêutica...
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Tem um roteiro excelente que funciona até quase o final, onde o filme perde forças. No entanto, o filme em si é um balsamo diante de tantos outros péssimos enredos disponíveis. Rooney Mara domina todas as cenas. Excelente.
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Quebra de expectativas num suspense que vai descamando, deteriorando aparências, indo do filme-denúncia da escravidão emocional dos remédios, até ao thriller hitchcockiano de desumanização e ganância, terminando em conspirações e nos males da civilização.
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Tantum mal aparece, e é uma pena o roteiro se deixar tomar por personagens caricatos... e aí sobre o talento dos atores, que driblam esse deslize do roteiro para entregar um filme crível, suspense de gato e rato com psicanálise e lesbianidade no meio.
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O mais recente filme de Steven Soderbergh é um thriller intenso e inteligente, com clara inspiração em Hitchcock e elementos de sua própria obra.
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Thriller elegante, envolvente e muito bem produzido.
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Ritmo perfeito, mas se acovarda na solução da trama.
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Rooney Mara dá algum alento ao filme e, por ser quase um filme noir, o estilo intelectualizado do diretor casa bem com a narrativa tortuosa, mas Soderbergh, preocupado em ser o mais cool possível, impede que a plateia goste de seus filmes.
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Não que o mote da história seja previsível, mas sim hiper datado. Rooney Mara é a dona do filme, espetacular atriz.
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Um thriller sólido, com personagens tão enigmáticos quanto suas ações e uma trama tão facilmente instigante quanto a de um Hitchcock. O quarteto principal está muito bem, com destaque para Jude Law. Uma ótima surpresa!
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Envolvente do início ao fim.
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Após uma 1ª metade interessante, o roteiro apela para um thriller policial sem fundamento (psiquiatra "falido" perde tudo, vira detetive, e fica com uma única cliente golpista, porém inteiramente idiota) e se perde completamente na conclusão.
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Se todo Soderbergh fosse divertido como esse...
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Absolutamente imprevisível e hipnotizante, conta ainda com ótimas atuações, direção e trilha. Muito revigorante. O gênero agradece.
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As reviravoltas bem articuladas trazem à tona o lado sórdido da indústria farmacêutica, surpreendendo conforme o nível de malícia do espectador. Um Soderbergh mais maduro e outra vez competente.