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7,5
Média
111 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Abel Ferrara (roteiro), Christ Zois (roteiro)
Gênero:
Origem:
Estreia:
04/09/2014
Duração:
125 minutos

Lupas (20)

  • Ferrara, que em 2014 já tinha deixado os alucinógenos um pouco de lado, constrói um grande filme, de excelente montagem, e que muito se aproxima dos fatos reais. Depardieu. um monstro em cena. Deveria ter ficado com o Oscar.

    Gabriel Cine | Em 16 de Julho de 2021 | NOTA: 8.5
  • Espelho bem fiel do abuso de poder por parte de homens 'intocáveis' que passam o dia importunando, pra dizer o mínimo, os meros mortais da sociedade. No momento em que confunde a ilha de fantasia em que vive, em hotéis caríssimos com acompanhantes de luxo, para a realidade onde seu comportamento predatório é criminoso em qualquer aspecto, sua invisibilidade para lei deixa de existir. Porém, é claro que a "justiça" seria muito mais branda com ele. Depardieu está excelente.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 11 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • O filme é baseado em um "escândalo" da vida real que envolveu o diplomata francês Dominique Strauss-Kahn que era membro do Partido Socialista francês e também Diretor-Gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional) de 2007-2011 até que renunciou devido à alegação de que havia abusado sexualmente de uma empregada de hotel. A casa de três andares que Simone aluga para a estadia do Sr. Devereaux, era a casa real que a esposa de Dominique Strauss-Kahn, alugou em 2011.

    LUCIANO BAHIA | Em 06 de Setembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Um exercício que lembra Go Go Tales, baseado na mais simples observação dos corpos e suas movimentações. Com uma encenação impecável Ferrara expõe as facetas de mais um intenso personagem. Depardieu totalmente entregue é brilhante.

    Ravel Macedo | Em 05 de Setembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Não conheço bom a figura do Strauss-Khan pra julgar até que ponto é biográfico. Se for, bacana, se não, zuado. Uma encenação pura e repetitiva, aliada a um discurso bairrista "This is NY mothafocka!". Salvam a interpretação do Depardieu e o discurso final

    Josiel Oliveira | Em 01 de Dezembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Muito bom em temática, em atuação e nos longos planos.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 21 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • O filme é bruto e revoltante. Devereaux é um dos personagens mais repulsivos que o cinema viu em muito tempo. Mas, assim como muitos monstros, são os defeitos que o tornam um personagem interessante. E Ferrara continua incomodando. Que continue assim.

    Edward Jagger DeLarge | Em 19 de Setembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • o filme é indiscutivelmente interessante, bem atuado, tenso, nojentão e procura não fazer julgamentos além de trazer alguns questionamentos bem interessantes em sua parte final.

    Eliezer Lugarini | Em 16 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Pelo caminho das grotescas manifestações de poder...

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • O cineasta é o mais corajoso dos artistas, e Ferrara, um dos maiores em atividade, faz desconstruir estudos em prol da crueza. Retrato social nu e implacável, totalmente artístico, totalmente real, atual, e 100% necessário.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 18 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • O monólogo perto do final é sensacional. A falta de sentimentos do ''personagem'' principal é uma coisa que choca mesmo. Ferrara como sempre, sem pudor, sem amarras. Depardieu está fantástico. Não há redenção aqui, e isso é o que chama mais a atenção.

    Nilmar Souza | Em 16 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • 13/02/15

    Eduardo Scutari | Em 14 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Ferrara sempre contundente, fazendo um estudo de personagem profundo, em um conto sujo como somente ele poderia realizar! Depardieu está soberbo na pele do homem que controla a economia de um país, mas não tem poder sobre seus instintos mais básicos!

    Francisco Bandeira | Em 15 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Mergulho no vício, excesso, poder e descontrole, Ferrara novamente faz uma pequena viagem de questionamentos morais através de seu protagonista tão corrupto quanto autoconsciente, com Depardieu que juntos fazem a dupla do fascinante mal gosto.

    Bruno Kühl | Em 29 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Ferrara faz um estudo de personagem impressionante nesse que é um dos melhores filmes do ano, em que a fotografia e atuação monstruosa (em vários sentidos) de Depardieu ajudam a compor uma mise-en-scène de rara intensidade. Obra-prima!

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 29 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Nunca pensei que Gerard Depardieu poderia ser tão repugnante.

    Wellington Junior | Em 24 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Ferrara cria um personagem através d três personas, a do caso real DSK, do ator q o interpreta e do proprio diretor/autor. É d causar desespero a completa falta d redenção desse personagem. Qndo olhamos o fundo do poço sem escapatória, o filme cresce muit

    Caio Santos | Em 20 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • "Do que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, e perder-se ou destruir a si mesmo?"

    Anderson de Souza | Em 20 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • o mundo não é bom ou mau. ele é apático, pálido, indiferente. Ferrara sabe disso, e sabe projetar isso na tela como poucos. destaque também para a escolha de Depardieu, que encaixa na personagem protagonista como uma luva

    Olivio Gavassi Netto | Em 12 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Para além de transcorrer em boa parte na cidade que nunca dorme, é um exercício de observação meticuloso acerca de um indivíduo que exerce seus podres poderes e representa a falta de pudores de Gérard Depardieu.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0