- Direção
- Spike Lee
- Roteiro:
- Spike Lee
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 84 minutos
- Prêmios:
- 39° Festival de Cannes - 1986
Lupas (13)
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Que tema ousado para iniciar no cinema!
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Um Spike Lee ainda cru mas cheio de energia e de ideias experimentais, consegue entreter e dar alguns recados de uma maneira que nunca perde o interesse.
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Não é esse tipo de falatório que atrai minha atenção. Há boas ideias colocadas aqui e ali, mas falta uma argamassa consistente que junte tudo e, como consequência, o espectador fica roedando a história tentando entrar nela.
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Meu primeiro do Spike Lee e meu xodó.
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Tirando algumas raras cenas que apelam para a sensualidade e a beleza corporal da protagonista (a linda Tracy Camilla Johns - pena que a carreira não progrediu com o sucesso esperado após este filme), o que sobra é apenas o bom e velho papo-cabeça do Spike Lee.
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Spike Lee encontra Woody Allen nesta pérola.
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Quão raro é vermos diretores com sua própria linguagem. E mais raro ainda conseguir já em seu primeiro longa. Spike Lee estreava com uma sinceridade, verdade que já parecia a frente de seu tempo. Com uma mulher de personalidade em seu papel principal, consegue abordar muito bem uma mulher querer tudo e a todos, e não necessariamente estar louca ou doente. O que quando é um homem nessa situação é algo tão normal, até vangloriado. Até hoje não temos nesse assunto muitas obras autorais e honestas.
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Uma visão de novos tempos em um cinema ativista em sua simplicidade de discurso, erguendo cartazes através da inocência da comédia de costumes, jogando com a inteligência do público pela narrativa sagaz e repleta de belas cenas.
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Spike Lee já demonstra aqui que conhece a língua das ruas, do negro, do Brooklyn, seu poder de cronista, e isso aqui está muito fresco. Mete a mala no P&B, na trilha, de muito bom gosto, em se mostrar artista, e entrega um filme divertido e militante.
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A estréia de Spike Lee nos brinda com um de seus melhores filmes. Uma comédia semi-documental com toques de drama e musical que nunca cai no lugar comum e ainda não possui um discurso racial tão fervoroso, que seria o praxe de sua carreira.
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28/03/08
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Bela estréia de Spike Lee, falando de liberação sexual no Brooklyn dos anos 80, e já com um notável senso de ritmo e um timing cômico (inclusive em sua atuação) muito bom.
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Spike Lee Traz toda a cultura black americana para as telas numa história direta,engenhosa,sobre uma menina e suas escolhas mas cujo cerne poderia ser colocado em qualquer grupo social. Entre guetos e basquete,afros ganharam destaque.Nem sempre foi assim