Lupas (33)

O clima de ameaça e dúvida é muito bem arquitetado, provando o quanto Wan é hábil nesse aspecto. A trama em si não é nada tão complexo e logo as pontas vão se juntando na mente do público, mas essa parcela de previsibilidade não chega a jogar contra o todo. Problema mesmo é uma inserção supostamente cômica nos minutos finais.

Um pouco inferior ao primeiro, mas este segundo capítulo é um bom filme. Mais uma boa direção de James Wan, boas atuações e vários momentos tensos. O roteiro pode não ser dos melhores, mas a história é interessante. Mais um bom filme dirigido por James Wan.

Wan errou a mão aqui.Mas tem bons momentos.

Deu medo em algumas cenas, assistir de noite não é uma boa... kkkk...

Manteve a qualidade do primeiro porém não apreciei igualmente. Ainda sim, prende a atenção e tem um final decente.

Melhora sensível em relação ao primeiro. É um terror mediano.

Enquanto Wan evolui como diretor e sua construção climática fica mais sofisticada (a primeira meia hora é ótima), o roteiro apresenta ideias bem ruins e o filme perde como um todo em relação ao anterior.

Interessante continuação de uma das franquias de terror que atualmente mais foi feliz em sua execução. Mesmo que em menor escala, esse capítulo dois traz consigo uma formidável dose de horror e bons sustos.

Manteve o bom ritmo do primeiro filme, com mais tensão, efeitos sonoros e sustos, mas perdeu um pouco do ar de novidade. Com certeza vale a pipoca! Agora falta assistir o terceiro...

Sem ver a primeira parte, assisti esse, um dos melhores que vi, tem um clima de tensão incrível, oque só confirma a fama recente de James Wan, e o final, acontecendo em dois locais, só aumenta mais a tensão, bom filme!

Aqui a coisa já despiroca demais e a completa despreocupação com a lógica pode até se aguentar, porém perde em interesse. Alguns nós narrativos são curiosos, mas não servem pra mais nada além de bancar que tem inteligência.

Pra que tanto berro?

O nível cai um pouco em relação ao primeiro, mas continua altíssimo. Wan dá uma aula de como fazer um terror verdadeiramente assustador.

Diminuiu o horror, os sustos, a atmosfera, e aumentou o alívio cômico, o drama familiar, e as mil explicações, sendo que certas coisas são melhores sem elas, mas conseguiu dar uma continuidade até que interessante na história por trás dos eventos.

Mais divertido que o anterior, ainda que o argumento mantenha-se desinteressante, resultando na inexistência do clima tenso esperado, diferente do que Wan fez em 'The Conjuring'. Outra sequência já foi anunciada, mas pode (aliás, deve) parar por aqui.

Apesar de algumas cenas não se encaixarem, é melhor que o primeiro capítulo.

Ao deixar de lado a utilização do espaço, das sombras e do silêncio na criação de uma atmosfera lenta e sufocante, Wan erra ao transferir a tensão para uma histérica perseguição. Embora uma continuação fraca, ainda possui melhores momentos que a parte I.

Além de não manter a tensão construída de início, o terceiro ato do Capítulo 2 abusa das resoluções fáceis, desgastando uma trama que já não apresentava tanta originalidade desde o começo.

Mesmo destruindo algumas coisas que o primeiro alcançou e sendo um pouco desnecessário, essa segunda parte consegue superar a tensão que é criar uma continuação e mostra que a mise-en-scene de James Wan é única entre os cineastas de horror da atualidade.

O estilo de Wan continua apurado. O ótimo uso do som, das sombras, do escuro, dos objetos estão lá. Mas neste há mta informação, a história de Wan toma rumos desproporcionais envolvendo mtas explicações deixando a história cada vez menos interessante.