- Direção
- Paulo Morelli
- Roteiro:
- Paulo Morelli
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 27/03/2014
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (16)
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Poderia existir mais filmes nacionas como esse.
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Não sei bem como explicar mas fiquei com a sensação que esse é um daqueles filmes "poderia ter sido bem mais do que foi". A ideia central é interessante, a locação é bonita, a fotografia é excelente. Mas faltou alguma coisa. Um pena!
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Me surpreendeu muito. Destaque para a belíssima fotografia. Todo o elenco está muito bem. Possui momentos muito inspirados. O roteiro tem muita qualidade.
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Confinamento, diálogos naturais e subtramas remendadas. Uma fórmula simples mas de bela execução, trabalhando seus conflitos com interesse e vontade de expressar muito, mas com medo de se expôr demais com isso. Assim caminha a amizade.
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O (des)encontro com as expectativas, o tempo como ator determinante das relações e o legado de uma ausência. O cinema nacional, mais até que o espectador, ganha um presente belíssimo com Entre Nós.
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Atuações além do esperado, talvez pelo estereótipo de globais que é atribuído ao elenco, numa história forte e bem contada, que poderia se tornar uma obra-prima na mão de um diretor melhor e que cavasse mais fundo as ânsias das personagens.
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As modificações do tempo, não importa o que aconteça ou o quanto dure, sempre retomam àquilo que fomos e ainda somos. É um trabalho bem cuidado, feito com carinho pela equipe e melhorado pelo ótimo desempenho do elenco. O título não poderia ser outro.
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Pela história, pela fotografia, pela intensidade...Belíssimo! Um orgulho para o cinema nacional!
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17/07/14
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Até gosto de filmes cabeças, com muitos diálogos e pouco ou nenhuma ação, mas aqui o roteiro não me agradou, os diálogos soaram banais e pseudo dilema engrenou só no final, uma pena, a ideia era boa..
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Os lugares comuns de filmes sobre reunião de amigos e um elenco anêmico, a maior parte do tempo no piloto automático. A ressalva positiva fica por conta do bom humor de Martha Norwill.
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A paz do campo traz serenidade e acerta o tom profundo que ocorre naquele retiro.Sem cacoetes e maneirismos do cinema brasileiro,o drama ganha um porque digno. Podia carregar menos em alguns,deixar uma leveza entremeada,seria o toque final perfeito.
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Uma espécie de "O reencontro" brasileiro com ecos em "Até a Eternidade". O roteiro não é muito original, mas nem importa tanto quando se tem um elenco tão afinado numa história que comove. Afora isso, as paisagens da Serra da Mantiqueira são maravilhosas
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Embora seja essencialmente um drama maduro e realista, tem sólidos momentos de suspense e comédia. Muito se deve aos diálogos naturais, mas o maior trunfo é o forte entrosamento do ótimo elenco, com destaque para Caio Blat, Júlio Andrade e Martha Mowill.
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Com um ótimo roteiro e com atuações cheias de liberdade de criação, Morelli consegue criar um filme com muita verborragia ser sem maçante, nos mostrando entre relacionamentos e conflitos a melancolia do porvir.
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Atuações extraordinárias de todos, bela fotografia, montagem de ponta, direção fantástica, roteiro lapidado, com diálogos inspiradíssimos, personagens complexos e uma estória sobre desejo, sonhos e inveja. Filmaço!