- Direção
- Tommy Lee Jones
- Roteiro:
- Tommy Lee Jones (roteiro), Kieran Fitzgerald (roteiro), Wesley A. Oliver (roteiro), Glendon Swarthout (romance)
- Gênero:
- Faroeste, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Estreia:
- 19/03/2015
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 67° Festival de Cannes - 2014
Lupas (20)
-
Um homesman é alguém encarregado de trazer as pessoas de volta para suas casas.
-
A ternura subscrita à aridez e ao frio é um dos trunfos do roteiro muito bem encenado, que lida com valores cujo exercício nos dias atuais anda cada vez mais anacrônico.
-
Esse filme é um tédio.
-
O ritmo é problemático e a narrativa é um pouco confusa, principalmente na primeira metade, mas quando a jornada engrena é difícil não se envolver. Uma história de esperanças que se acabam e humanidades que se renovam. Um tanto inconsistente, mas lindo.
-
Tommy Lee Jones compreender que respeitar o western basta simplesmente manter a poesia do gênero, tendo isso os caminhos seguidos pelo diretor nunca poderão ser um desrespeito.
-
Filme bem bonito (parte técnica perfeita), às vezes parece meio fragmentado, com uns encaixes esquisitos, mas tem profundidade e valoriza bastante a imagem (o que é cada vez mais raro).
-
Um Western (ou quase) de caráter feminista, denso, sóbrio, com grande uso da paisagem como criadora de desolação. Difícil não se envolver com a atmosfera de amargura, o peso da natureza humana em situações-limite. Um grande filme de Tommy Lee Jones!
-
Espetacular faroeste.Seco,duro como a vida no campo desértico deve ser.Relembra e refaz todo o sofrimento que infinitas mulheres passaram em tempos idos.Encararam o cão,perderam muito. Só na mão do próprio,vemos Lee puxar uma dança ou mostrar seus dentes
-
Western aos pedaços
-
A nobre arte de interpretar honra e dignidade pela ótica do bom e velho cinema, filmado por artistas claramente apaixonados pela arte, arte que explode na tela tempos perdidos, mas não esquecidos. Um filme nobre.
-
A originalidade do roteiro (considerando o gênero) não se reflete necessariamente numa história interessante (há pouca evolução na trama, e ainda assim bem lenta), e o filme só se mantém graças às boas atuações dos protagonistas, principalmente, Jones.
-
Roteiro e história, tema muito batido, direção insegura e pouca ou nenhuma emoção, fazem deste filme, um tédio.
-
Filme lindo e forte, com excelentes atuações, roteiro consistente e personagens interessantes. As paisagens desoladas (e fantásticas, diga-se de passagem) que Jones prioriza servem para elucidar a palavra-chave de The Homesman: o isolamento.
-
Lee dando show triplamente, barba, cabelo e bigode, atuando, roteirizando e dirigindo...
-
Uma reconstituição crua do Velho Oeste, tendo como pano de fundo um drama sensível e muito capricho na parte técnica. Bela parceria entre Lee Jones e Swank. Peca na montagem, uma dose um pouco maior de ousadia no roteiro cairia bem.
-
Não tão bom quanto "Três Enterros", mas um filme extremamente humano no tratamento dado aos personagens, mesmo às loucas, que perde um pouco da força com a virada na trama perto do fim, tirando de cena um dos principais personagens.
-
Com alguns coadjuvantes mal aproveitados (Streep, Spader, Steinfeld), Tommy Lee Jones se mostra caprichoso na estética, mas a dancinha final ridícula resume o quão fraco é essa odisseia de redenção.
-
Há uma excelente ambientação do oeste americano nos primórdios da colonização, mas a montagem cria um frankenstein no meio do filme, não estabelecendo nexo entre várias cenas, além do que a visão feminista é embaçada, não sabe direito o que dizer.
-
Uma faroeste com uma abordagem interessante sobre o machismo e o lugar da mulher na sociedade, com um elenco excelente. Entretanto, alguns problemas de roteiro incomodam (há partes cômicas atiradas no meio que não funcionam), além de uma edição estranha.
-
O filme falha em muitos pontos, parece meio preconceituoso até, mas tem uma boa mensagem nas entrelinhas e a parte técnica é soberba. E o destaque fica por conta do belíssimo desempenho de Hillary Swank.