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6,5
Média
96 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Richard Ayoade, Fyodor Dostoyevsky, Avi Korine
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
26/02/2015
Duração:
93 minutos

Lupas (17)

  • Um estranhamento inicial toma conta de minha cabeça, Um personagem patético e digno de pena, tão apático que chega a ser cômico, afinal, ninguém pode ser assim na vida real, mas, na construção daquele universo, a apátia, o suicídio, a frieza das pessoas e o mundo cinza, sem cor e sufocante, nos intriga e envolve na história, querendo saber mais sobre onde aquilo vai dar, mas, é impossível comprar a jornada do protagonista e se identificar, o cômico soa estranho, e é isso, filme estranho.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 07 de Março de 2022 | NOTA: 7.0
  • Meio confuso, doido, sombrio, não é ruim, mas não é bom...

    Rosana Botafogo | Em 16 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 6.5
  • História interessante,mas o ritmo é lento e confuso.

    Araquem da Rocha | Em 13 de Janeiro de 2018 | NOTA: 4.5
  • É bem fotografado e, no geral, tem virtudes técnicas, embora não chamem muita atenção para si. É um filme sóbrio, embora com cores acentuadas. Mas o plot não consegue sugerir uma inquietude palpável e mantém quem assiste quase indiferente ao que ocorre.

    Kennedy | Em 13 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • a estética meio Terry Gilliam e a sonoplastia industrial incomodam um pouco, principalmente na primeira metade. Depois melhora. E que desconfortável (proposital), a gente sente raiva de todos os personagens!

    Daniel Martins | Em 02 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • No mínimo curiosa, essa obra cheia de referências trilha de Hitchcock a Terry Gilliam para compor uma espécie de ambiente onírico/distópico/expressionista/indie. Algo que tendia para a filosofia do ser acabou ficando mais para chacota sensorial.

    Guilherme Algon | Em 04 de Maio de 2017 | NOTA: 7.0
  • Com ecos de Brazil- O filme, Ayoade acerta ao utilizar a estilização como dispositivo inerente à claustrofobia do enredo - estilização que em seu debut Submarino era totalmente dispensável.

    Álvaro | Em 21 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Descoladamente sonolento

    Thiago Cotta | Em 13 de Janeiro de 2016 | NOTA: 4.0
  • Muito bom filme.

    Eduardo Gomes Beserra | Em 05 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Apesar da base ser Dostoyevsky, o roteiro ficou mais pra Kafka, cheio de construções esquisitas, diálogos insignificantes e personagens nada convincentes. O elenco genérico faz cara de nada o tempo todo (ok, é proposital, mas?) e a edição é sonolenta.

    Gilberto C. Mesquita | Em 11 de Julho de 2015 | NOTA: 1.0
  • O filme prefere cartunizar tudo, dos comportamentos aos cenários, impondo uma excessiva direção de arte que leva o filme a ficar mais com a aparência de desenho animado que de drama metafísico.

    Edward Jagger DeLarge | Em 01 de Maio de 2015 | NOTA: 4.0
  • Sagaz e trepidante em sua proposta e execução, tem na figura duplicada de Simon James uma eficiente analogia da oscilante condição humana. Todos queremos ser únicos, mas somos muitos.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • O enredo é atraente, o elenco é fabuloso, a parte técnica tão fabulosa quanto e o esquisito (e engraçado) clima noir da obra completa o pacote. Um filme que reverei em breve, com certeza.

    Eduardo Mauricio | Em 08 de Março de 2015 | NOTA: 10.0
  • O duplo, é tudo o que Simon gostaria de ser.

    Ismael A. | Em 01 de Março de 2015 | NOTA: 6.5
  • A trajetória divertidamente horripilante de um alguém que só queria ser único. Eisenberg e Wasikowska estão sensacionais.

    Francisco Bandeira | Em 24 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Filmado de forma excepcional, a única coisa que podemos apontar como defeito, e grande, é a narrativa rapidinha e ixperta querendo soar descolada, mas acabando forçada e enfadonha. Um quebra-cabeça onde o ato de desvendá-lo é irrisório e irrelevante.

    Gustavo Hackaq | Em 20 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O ambiente é sufocante e a fotografia em tons amarelados deixando sempre um ar melancólico faz lembrar o recente ''O Homem Duplicado''. A direção peca por criar expectativa pra um impacto que de fato, nunca chega. Mas Eisenberg merece destaque.

    Nilmar Souza | Em 14 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.0