- Direção
- Roteiro:
- Alejandro González Iñárritu (roteiro), Mark L. Smith (roteiro), Michael Punke (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 04/02/2016
- Duração:
- 156 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (96)
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Uma experiência mais visual, 'The Revenant' impressiona pela atuação selvagem e sofrida de DiCaprio e pela surreal cinematografia de Lubezki, sem contar alguns ótimos planos-sequência de Iñárritu. Tem seus problemas no roteiro, mas nada tão sério.
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Adorei a treta do urso com o Leo e também o cavalo caindo. A parte técnica, em geral, é impressionante. Mas enfim, para quem fez “Birdman” no ano anterior, deu uma boa caída, hein!
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Ótimo
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Meia hora a menos e o filme se tornaria nada menos do que genial. Porém, é mais um belo trabalho de Iñarritu, dessa vez aliado à sua equipe, especialmente a fotografia, criando uma atmosfera incrível. DiCaprio se dedica de corpo e alma. Belo filme.
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tirando a parte estética (que obviamente foi mais considerada do que os demais aspectos), um Mcgyver rústico, brega em diversos momentos que podiam ser facilmente cortados. o enfim ganhador do Oscar vai bem, mas grunhe mais do que atua
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Tecnicamente incrível, O Regresso se perde em sua megalomania, que transforma uma história simples em um épico, o que ele realmente não é.
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Sempre preferi filmes que acreditassem na mágica do cinema como efeito do não mostrar. Iñarritu, uma câmera e alguns tons de cores mortas são suficientes para que se crie grandiloquentes sequências que caberiam perfeitamente num RPG. Jamais num filme.
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Apesar de previsível, ver o protagonista passar por tantas provações ao longo de sua jornada, segura a atenção até o final.
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Uma obra que mergulha no lado psicológico dos personagens,havendo grande atenção ao lado físico dos personagens. Mais uma obra fantástica deste grande cineasta. O elenco em seu todo está genial,principalmente DiCaprio e Tom Hardy.
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Na maior parte do tempo, o ritmo do filme se arrasta tanto quanto o personagem de Di Caprio (em excepcional performance, diga-se de passagem). Lindo trabalho de fotografia. Hardy convence como antagonista. No geral, porém, faltam sentimento e emoção.
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DiCaprio e Hardy estão excelentes no filme, que tem uma das fotografias mais fantásticas que já vi, mas o ritmo alterna momentos tensos à la Spielberg e outros arrastados, cansativos à la Malick.
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Excelente épico baseado em fatos reais!!! Muito bem dirigido e com uma fotografia belíssima, mas o principal destaque é sem dúvida a atuação fenomenal do Leonardo DiCaprio. O filme é violento e tem um clima tenso de suspense durante as mais de 2 horas, o
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Para disfarçar o roteiro simples e inconsistente (o cara é indestrutível?), o diretor utiliza sua tradicional habilidade técnica (e também seu personalismo onírico), conduzindo as cenas com precisão ímpar, unicamente escorado num DiCaprio inspirado.
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Um arremedo de FARWEST, com cenas de uma inverossimibilidade incrivel, põe o filme a perder. Direção do cultuado, não sei porque ALEJANDRO G. IÑARRIU, que tem uma mão de ferro, nenhuma sutileza. Com respeito a LEONARDO DI CAPRIO, irreconhecivel.
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A mão pesada (haha, expressão canonizada!) de Iñarritu e a falta de empatia com as personagens tornam o filme bem mais aborrecido do que poderia ser. E para quem conhece a história verdadeira de Glass, desilude um pouco. Parabéns a DiCaprio.
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Apesar dos muitos exageros visuais e de roteiro. Um bom filme para coroar não a melhor interpretação de Di Caprio mas sua consagração.
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Iñárritu oferece outra experiência sensorial profunda, apuro técnico irretocável, atuações excelentes (DICaprio é o coração da obra, mas Hardy não fica atrás), porém o mesmo distanciamento emocional. Uma obra difícil de seguir, mas recompensadora.
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Ainda tem seus excessos, mas o Inarritu fica bem melhor quando tem assunto.
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O impacto das cenas, a atuação de DiCaprio, a fotografia de Lubezki e a esplendorosa direção de Inãrritu orquestram um dos filmes mais fiéis acerca do detrimento do primitivo humano em prol ao valor a vida.
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Ao contrário do que almeja seu ~visionário~ (cof) diretor, o maior trunfo desse filme são os momentos em que abraça o gênero e deixa de lado as (falhas) tentativas de ser transcendental. E tem Tom Hardy genial tirando leite de pedra.