
- Direção
- Roteiro:
- Jorge Furtado (roteiro,argumento e conto), Pedro Furtado (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 27/11/2014
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (11)
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Um filme belíssimo sobre o mal do século, saúde mental, o filme é de uma sensibilidade poetica incrível, baseada num conto, igualmente fantástico (não sosseguei enquanto não o encontrei)... Na real o filme diverge principalmente com relação ao protagonismo, uma vez que a personagem Judite excitada singelamente de forma trágica no início, mas ambas se completam e são de brilhantismo e sensibilidade magistrais... Fiquei à procura do livro citado "cada um com seu queijo"...
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Pessoas complicadas... um pleonasmo. Apesar de algumas falhas e furos, é uma obra singela que consegue extrair redenção e superação de forma positiva. Seu time de atores manda bem, a técnica não deixa a desejar e o saldo emocional vale muito.
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Belíssimo filme de um casal sorodiscordante. Para funcionar melhor, precisava de atuações mais viscerais.
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Filme "simples" com uma ótima atmosfera dramatica e rico em nuances. Um bom drama.
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Sem perder a discussão sobre o tema mas sendo muito mais uma história sobre duas pessoas,temos um excelente romance.Sentimental mas realista,fácil de envolver - texto ótimo. Um dos relacionamentos amorosos mais legais do cinematografia do Brasil.
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Cheira a hospital, desesperança e amargura. A direção é segura e Deborah Secco entrega uma atuação soberba; bastam seus olhos para que Judite vá da alegria ao completo desespero. O plano sequência em que ela dança pelos corredores é maravilhoso.
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Judite é a encarnação da mentalidade nefasta do "não tenho nada a perder", castigando ainda mais seu corpo a partir dessa máxima. Quanto ao roteiro, há um certo tom de esperteza nos diálogos que parece barrar parte da humanidade dos personagens.
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27/02/15
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É bom ver filmes nacionais que investem na força das atuações. Deborah Secco visivelmente dedicada ao trabalho, e o protagonista homem a vontade em seu personagem. A descoberta e os desatinos da vida são elementos bem alocados, pena que faltou algo a mais
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Brinca com situações onde mostra o quanto a sociedade atual pouco olha para o lado e que o outro ser humano é praticamente invisível. Conta com bons e bem feitos planos sequência.
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O encontro amoroso gera um belo e comtemporâneo sobre o aproveitar a vida. Jabor faz um estreia promissora e Secco brilha.