Lupas (26)

Um filme que conversa muito com "Na natureza selvagem", não só pela road trip, mas pela discussão sobre solitude e solidão. Uma jornada linda e dolorosa.

É um bom filme,mas pouco interessante e nada inspirado. Reese Witherspoon tem ótima atuação.

Não chega a profundidade filosófica pretendida mais não é piegas. Possui bom ritmo e Reese Witherspoon interpreta com muita dignidade uma personagem difícil.

Um filme apenas razoável. Muitos flashbacks e uma história que não consegue disfarçar a superficialidade. Foi bem montado, mas acho que não consegui captar a "alma" do filme. Abraços.

O foco que primeiramente parecia ser o percurso através da costa dos países vizinhos é retomado só lá pelo fim da obra, dando espaço para um estudo de caso pouco interessante sobre o luto da personagem e sua auto-libertação.

Uma bela história, acompanhada de uma bela trilha, uma bela atriz e uma bela direção... Receita de bolo certeira...

Mesmo não concordando com uma ideia dessas,é uma saga pessoal admirável.Tanto do lado emocional quanto do real. Quando fica nas andanças da jornada,física,gosto ainda mais - cansaço e lesões,medo,perigo dobrado às mulheres. Queria ver o fim da trilha...

O ritmo é meio lento o que torna o filme um pouco cansativo mas não deixa de ser um grande trabalho.O final me agrada.

Muito bom, em alguns momentos tive vontade de compartilhar a aventura corajosa de Cheryl, seja sua coragem sexual, como sua aventura tresloucada por uma longa trilha, Reese competentíssima, os flashbacks dão razão a toda essa empreitada...

Muito bom filme! Excelente atuação de Reese Witherspoon, indicada como melhor atriz. Porém é inevitável a comparação com o nota Dez "Into the Wild", onde sobram: trilha sonora fantástica de Eddie Vedder, paisagens deslumbrantes e muito mais emoção.

Belo e profundo. Um retratado bem cuidado sobre a redenção da personagem. Boa fotografia e escolha da trilha sonora.

Whiterspoon se entrega de corpo e alma ao personagem e é reconhecida em prêmios. Um interessante estudo de personagem e relação maternal. Porém peca por ser frio, distante e causar pouca empatia, além de viver na sombra de "Na Natureza Selvagem".

Se o que importa é a viagem e não o destino, aqui porém, nem um e nem outro. Livre é um road-movie vazio com uma montagem histérica que parece nem saber o que está contando. Mesmo Reese Whiterspoon com a (talvez) melhor atuação da carreira não salva.

A caminhada salva, sim, a vida dela (e isso não é um spoiler, já que ela viveu para escrever o livro tantos anos depois).

Completamente esquecível, talvez o único ponto interessante da trama seja acompanhar a jornada da protagonista pelas belas paisagens, fora isso é um filme frio, distante e de pouca empatia.

Reese Witherspoon carrega praticamente o filme nas costas. Mas o filme também tem a ótima direção de Jean-Marc Vallée. Não é um filmaço, tem uns problemas de ritmo, mas nada que atrapalhe muito. Mas mesmo assim vale muito a pena assistir.

Tendo um roteiro sem muito o que contar (a protagonista quer se purificar fazendo uma trilha?), o filme se vale da boa interpretação de Reese, da montagem eficiente e da trilha sonora adequada para não desgastar o espectador num dramalhão sonolento.

O fato de trazer uma protagonista multifacetada e fugir de armadilhas do nicho garantem o interesse. Se cedermos à tentação da comparação, empalidece.

Frases jogadas e muita introspecção não ajudam muito nessa história com passado nebuloso, mesmo com tantos flashbacks, tornando sua jornada pouco imersiva, às vezes até soando banal. Faltou pulso firme pra dar real valor a um material cheio de atributos.

Wild é um road movie que possui um conceito óbvio (a liberdade conquistada pelo abandono da sociabilidade), mas com arcos exuberantes e bem construídos carregados literalmente nas costas por Witherspoon numa atuação sensacional, cheia de paixão e entrega.