O material é o suficiente para um típico filme político, em que a denúncia do autoritarismo se fortalece com a figura do jornalista como expressão do ideal de liberdade.
Está tudo aí: uma ótima história e - quase - boas atuações. Faltou apenas a preocupação do Jon Stewart em mostrar algo criativo e ousado e não apenas jogar os fatos em nossa cara. Estou convencido, mas não maravilhado.
Uma história iraniana, protagonizada por um mexicano e falada em inglês, só pode ser coisa de americano mesmo... Dando um desconto, o filme até que segura a barra bem e atenta para uma grave denúncia. Até quando os olhos do ocidente permanecerão vendados?