Saltar para o conteúdo
7,5
Média
33 votos
?
Sua nota
Direção
Hans Petter Moland
Roteiro:
Kim Fupz Aakeson
Gênero:
Comédia, Ação
Origem:
Dinamarca, Suécia, Noruega
Estreia:
18/06/2015
Duração:
116 minutos

Lupas (8)

  • Filmaço! Tarantino + Coen (não na parte chata). Atmosfera propícia é bem aproveitada.

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 19 de Janeiro de 2023 | NOTA: 8.0
  • O telefone sem fio cinematográfico mais delicioso da última década.

    Vinícius de Castro | Em 29 de Julho de 2017 | NOTA: 7.0
  • Com uma trama previsível e sem nenhuma consistência (os personagens são caricatos e o protagonista não inspira qualquer credibilidade), o roteiro apela para um certo humor negro para não cair na mesmice de um olho por olho forçado, mas não funciona.

    Gilberto C. Mesquita | Em 05 de Janeiro de 2017 | NOTA: 3.0
  • Não é o que se espera de um filme nórdico: ao sair da sessão, a primeira palavra que vem à cabeça é espetacular. Pode-se pensar mesmo que Hans Petter Moland, diretor deste thriller, inseriu ali não poucas piscadelas em direção a Quentin Tarantino.

    Edward Jagger DeLarge | Em 12 de Junho de 2016 | NOTA: 10.0
  • Capricha no humor negro e nas surpresas, compondo um roteiro inspirado de fazer inveja em Hollywood. A montagem coesa e ágil também é grande aliada.

    Patrick Corrêa | Em 13 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Kraftidioten vai muito além de seu enredo de vingança quando explora habilmente comportamentos e relações humanas. Um inventivo 'western' escandinavo, de humor sagaz e cenas de ação primorosas. Um belo divertimento que merece destaque.

    Daniel Maximo | Em 02 de Julho de 2015 | NOTA: 8.0
  • Como não pode ser bom um filme com o Bruno Ganz de mafioso e se metendo em um tiroteio? Aqui, ao contrário de Fargo, filme com o qual tem algumas semelhanças e que eu tenho ressalvas, o humor negro funciona plenamente, em uma série de situações bizarras.

    Douglas Braga | Em 27 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • Cheio de gags narrativas (o gangster vegano) e visuais (aos anúncios das mortes), O Cidadão é puramente tarantinesco - aos moldes noruegueses, é claro, mas tão cheio de sangue, humor negro e um roteiro mirabolante e criativo quanto. Porralocagem das boas.

    Gustavo Hackaq | Em 04 de Março de 2015 | NOTA: 8.0